IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

A segunda prefeita afastada em Bom Jardim por corrupção

A prefeita afastada ainda terá o bloqueio de bens da empresa Contrex (construções e Serviços Eireli­ME), de J W Comércio e Serviços Eireli ­ EPP (Piaza & Cia), de Wilson Piaza Rodrigues e de Lucas Fernandes Neto

Malrinete Matos é afastada do cargo de prefeita de Bom Jardim por meio de decisão liminar proferida hoje (20) pelo juiz Raphael Leite Guedes. Ela ficará sem o mandato até o dia 31 dezembro, data que enceram suas atividades a frente da administração do município que já teve dois afastamentos de prefeitos por corrupção.
O Ministério Público afirma que a ação proposta de improbidade administrativa visa responsabilizar civilmente a atual prefeita de Bom Jardim e os demais réus, pela prática de atos ilícitos, consubstanciados em sucessivas contratações de empresas para prestar serviços públicos com dispensa ou inelegibilidade de licitação em desacordo com a Lei 8.666/93, que estabelece normas gerais de licitações e contratos.
A prefeita afastada ainda terá o bloqueio de bens da empresa Contrex (construções e Serviços Eireli­ME), de J W Comércio e Serviços Eireli ­ EPP (Piaza & Cia), de Wilson Piaza Rodrigues e de Lucas Fernandes Neto. De acordo com a decisão, os bens são imóveis, veículos, valores depositados em agências bancárias, que assegurem o integral ressarcimento do dano, a teor do parágrafo único do art. 7º e art. 5º da Lei 8.429/92 (Lei de Improbidade Administrativa).
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