CRIME

Polícia prende homem suspeito de matar ex-sargento em Caxias

O crime ocorreu no dia 8 de março deste ano e ambos indivíduos são membros de facção

Foto: Divulgação/ Polícia Civil

Na manhã da última quinta-feira (04), a Polícia Civil do Maranhão prendeu um homem de 19 anos de idade, que está sendo investigado por participação no latrocínio que ceifou a vida do ex-sargento do Exército Brasileiro, José Augusto Santos Araújo, fato ocorrido no dia 8 de março deste ano na cidade de Caxias. A prisão foi executada por investigadores do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (DENARC).

De acordo com o delegado Jair Paiva, na ocasião dois elementos armados adentraram comércio/residência da sogra de José Augusto, a qual chegou a levar coronhadas na cabeça. Os criminosos subtraíram dinheiro e celulares da proprietária e clientes, e já na fuga se depararam com José Augusto adentrando o comércio sem conhecimento do que se passava e sem tempo de reagir foi executado com vários disparos. Os criminosos roubaram a pistola Glock fora do ex-militar.

Na época do crime a dupla ainda cometeu vários assaltos na cidade. Membros de facção, ambos indivíduos possuem extensa ficha criminal, e um deles ainda figura como suspeito noutros latrocínio e homicídio, sendo q atualmente estavam traficando drogas fortemente.

O inquérito policial chegou a identificação de dois elementos, ambos com vasta ficha criminal e com base nos elementos de prova adquiridos foram solicitadas ao Poder Judiciário as prisões preventivas dos suspeitos, de pronto concedidas pelo então juiz da 2ª Vara Criminal. O preso desta quinta-feira (04) estava na posse de uma pistola cal 380 e munições do mesmo calibre e cal .38 e celulares.

Já o segundo envolvido no latrocínio, foi preso no último sábado (30) pela Força Tática da PMMA, estando na posse de quase 500 gramas de cocaína que por sua vez também possuía prisão decretada mediante representação pela Polícia Civil de Caxias. Com as duas prisões, o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) declara o crime como foi elucidado.

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