CASO SAMIR EWERTON

Justiça do Maranhão condena radialista por assédio sexual contra comunicadores

O caso teve repercussão após uma transexual postar em seu blog pessoal que Samir Ewerton estaria aplicando teste do sofá para recrutamento de profissionais da área de jornalismo na capital.

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O Tribunal de Justiça do estado condenou o radialista Samir Ewerton a um ano e oito meses de prisão por assédio sexual mediante fraude, porém a pena do profissional foi convertida para prestação de serviços comunitários.

Em 2018, ele foi acusado por estagiárias e várias profissionais de comunicação, de oferecer oportunidades de emprego em troca de sexo. O caso teve repercussão após uma transexual postar em seu blog pessoal que Samir Ewerton estaria aplicando teste do sofá para recrutamento de profissionais da área de jornalismo na capital.

Após o caso vir à tona, Samir fez um Boletim de Ocorrência (B.O) dizendo que teria perdido o celular e que as mensagens não foram de sua autoria.

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Entenda o caso

As acusações contra o radialista Samir Ewerton em 2018, foram iniciadas através de um post da jornalista e escritora Lohanna Pausini, que, além de relatos publicados em seu blog, compartilhou imagens de conversas de teor sexual e insinuativo da parte do comunicador. Após enviar um e-mail com o currículo em busca da suposta vaga de emprego na emissora, a profissional foi contatada pelo radialista via WhatsApp.

A denúncia abriu espaço para outras tantas: dezenas de profissionais da comunicação relatarem assédios sofridos por Samir.

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