IMORTALIZADA

Veja filmes, animações e jogos que utilizaram Notre-Dame como cenário

Antes da tragédia, catedral era símbolo de beleza e um dos principais cartões postais de Paris.

Sem dúvidas, a Catedral de Notre-Dame, em Paris, é uma das construções mais famosas do mundo, não só pela tragédia que ocorreu, mas pela beleza de sua arquitetura e grandiosidade na sua construção. Notre-Dame foi cenário de filmes, animações e jogos de sucesso, que nos impressionam com a beleza da catedral, além de imortalizar o templo através da arte. No incêndio chocou muitos pelo mundo, inclusive maranhenses, muitas obras de arte foram destruídas e as perdas são irreparáveis.

Curiosidades sobre as obras de arte da Catedral:

O site oficial da Catedral de Notre-Dame lista cinco destaques dentre as obras de arte da igreja:

Órgãos: há três em Notre-Dame, e eles são descritos como “um dos principais elementos da vida litúrgica e musical da catedral”, por contribuir “para a beleza dos espaços e para a influência espiritual e artística” do local. O principal é aquele conhecido como Grande Órgão, que tem “cinco teclados, 109 peças e quase 8 mil tubos, [e] é provavelmente o mais famoso do mundo”.

Sinos: o material de divulgação lembra que a memória coletiva associa os sinos de Notre-Dame a Quasídomo, o corcunda da história criada por Victor Hugo. Na verdade, ao longo da história, sucederam-se “clérigos e leigos, grandes e pequenos sineiros, garotos e pessoas (supostamente desocupados) recrutados para ajudá-los” na tarefa.

Pinturas: elas são as grandes “Mays” (encomendadas anualmente de 1630 a 1707 e entregues sempre em maio, daí o nome; eram em homenagem à Virgem Maria); uma pintura que retrata São Thomás de Aquino e a Fonte da Sabedoria, atribuída a Antoine Nicolas e concluída em 1648; e a obra “Visitation”, que fica na parede oeste da capela Saint-Guillaume e foi feita em 1716 por Jean Jouvenet.

Estátuas: dentre elas a “Notre-Dame de Paris” (Nossa Senhora de Paris), que mostram uma Madona segurando um menino nos braços; Santo Antônio de Pádua, que fica na capela de Saint-Ferdinand; a Santa Teresa de Lisieux esculpida em tamanho real em 1934 por Louis Castex; as obras na parede do coro, realizadas de 1300 a 1350 por três artistas (Pierre de Chelle, Jean Ravy e Jean Le Bouteiller).

Vitrais: as três janelas rosas da catedral são descritas como “uma das maiores obras-primas do cristianismo” (o diâmetro de uma delas é de 12,90m, e a altura da claraboia chega perto de 19 m); Les vitraux du cloître (as janelas do claustro); e Les verrières hautes de la nef (as janelas altas da nave), reformadas em 1965.

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