CRIME

Checamos: suspeita de atacar mulheres na Madre Deus foi presa?

Um vídeo de uma das supostas agressoras do pré-Carnaval sendo levada por policiais circulou nas redes sociais. O Imparcial entrou em contato com a Polícia Militar para averiguar o fato

Imagens: capturas do vídeo que circulou na internet.

Em sites da internet, foi divulgado que uma mulher suspeita de ter atacado outras mulheres na festa de Pré-Carnaval da Madre Deus no último domingo (17), em São Luís, teria sido presa ontem (18). Um vídeo que mostrava a suposta agressora sendo levada por policiais circulou nas redes sociais. O Imparcial entrou em contato com o 9º Batalhão de Policia Militar, responsável pela segurança do local onde ocorria a festa, para checar a veracidade na informação.

Segundo informações do Major Kemps, do 9º Batalhão, na mesma hora do ocorrido foram feitas buscas para achar os ou as responsáveis pelos ataques, mas não houve êxito. “Inclusive averiguamos várias pessoas que poderiam estar relacionadas ao caso. Elas foram conduzidas, mas não foram identificadas como tais. Por isso, liberamos em seguida”, relatou.

“O que acontece é que essas pessoas se infiltram entre os foliões e fazem isso, mas nós vamos intensificar a abordagem”, disse o major. Atualmente 150 policiais militares fazem o policiamento na área – do 9º BPM e do Batalhão Tiradentes.

Segundo o comando, são montadas barreiras tipo funil, para efetuar abordagens e revistas aos brincantes, a fim de evitar a entrada de armas, entorpecentes e garrafas de vidro nos circuitos. As barreiras de contenção de trânsito são montadas em pontos estratégicos das vias de acesso aos eventos.

Entenda

Pelo menos três mulheres foram vítimas de ataques de uma pessoa desconhecida no domingo à noite na Madre Deus, durante as festas pré-carnavalescas. Elas foram cortadas por objeto até então desconhecido em diferentes partes do corpo.

Segundo informações do Capitão Lisboa, do Corpo de Bombeiros do Maranhão, a corporação fez os atendimentos pré-hospitalares, na região, na noite de domingo

Uma das vítimas, uma estudante de 17 anos, relatou o momento do ataque a O Imparcial.

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