Caso Taís

Polícia civil continua investigando o assassinato de jovem em Codó

Dois meses após assassinato, o crime segue sem solução ou indiciados.

Taís não possuía histórico criminal ou inimigos conhecidos. (Foto: Reprodução)

Após mais de dois meses desde o trágico assassinato da jovem Taís Lopes Santos, de 28 anos, a Polícia Civil reafirmou seu compromisso de continuar investigando o caso não resolvido que ocorreu em Codó.

Até o momento, as autoridades não conseguiram identificar os responsáveis pelo crime e ninguém foi indiciado.

O crime ocorreu entre os dias 8 e 9 de agosto. O que se sabe é que Taís saiu de sua residência no dia 8 de agosto com destino ao trabalho, mas desapareceu no caminho. Após uma busca exaustiva, o corpo da jovem foi descoberto no dia seguinte, em uma área de mata no povoado de Congumbá.

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Desde então, a polícia tem continuado suas investigações, mas o caso se apresenta como um desafio complexo devido à ausência de testemunhas oculares. Além disso, Taís não possuía histórico criminal ou inimigos conhecidos.

As poucas informações disponíveis indicam que o criminoso teria sequestrado Taís durante seu percurso até o trabalho e a violentou antes de tirar sua vida, uma vez que foram identificados ferimentos em várias partes de seu corpo, incluindo a cabeça e o tórax. Após o crime, o assassino optou por abandonar o corpo em um local isolado para dificultar sua descoberta.

Neste momento, a Polícia Civil está colaborando com diversas instituições para coletar informações sobre a vida de Taís e formou uma força-tarefa envolvendo diversos delegados na esperança de localizar possíveis suspeitos. Além disso, um laudo do Instituto Médico Legal está previsto para determinar se a jovem foi vítima de abuso sexual.

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