LUTO NA CIÊNCIA

10 fatos sobre a vida de Stephen Hawking

Doutor em cosmologia pela Universidade de Cambridge, Hawking conviveu com Esclerose Lateral Amiotrófica, uma doença que paralisou todos os músculos do seu corpo sem, no entanto, atingir as funções cerebrais

Hoje, 14, a ciência amanheceu com uma grande perda: morre o astrofísico britânico que se dedicou a explicar as complexas teorias do universo. Stephen William Hawking transformou a física que conhecemos hoje.

Doutor em cosmologia pela Universidade de Cambridge, Hawking conviveu com a Esclerose Lateral Amiotrófica (SLA ou ELA), uma doença que paralisou todos os músculos do seu corpo sem, no entanto, atingir as funções cerebrais. Até hoje, a doença não possui cura e para os médicos, ele viveria só até os 21 anos, o que não daria tempo nem mesmo de completar seu doutorado.

Surpreendendo a todos, ele viveu muito mais. Dependente de uma cadeira de rodas e um sintetizador que o ajudava a falar, popularizou teorias que desvendaram os buracos negros, assunto que detalharia mais tarde para o grande público em Uma Breve História do Tempo, do Big Bang aos buracos negros (1988).

Com sua incansável curiosidade, ele provou que as estritas barreiras do corpo humano não eram páreo para o seu intelecto grandioso.

Descrito como “um grande cérebro num corpo reduzido”, o britânico afirmava que não tinha pressa para morrer, porque ainda tinha “muita coisa para fazer”. E fez.

Para homenagear esta nobre personalidade, O Imparcial selecionou 10 curiosidades sobre a vida de Stephen Hawking.

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