OPINIÃO

Leia ‘Coluna Aparte’, por Felipe Klamt

Diante da avançada idade da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), ficam estranhas as últimas declarações afirmando que as obras do atual governo são os do seu período a frente do executivo

Charge Por Nuna Neto

Eu quero – Fica patente o incômodo no grupo Sarney causado pelo volume de obras do governo de Flávio Dino (PCdoB). Infantilidade a parte, diante da avançada idade da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), ficam estranhas as últimas declarações afirmando que as obras do atual governo são os do seu período a frente do executivo. Caberia dizer que obras foram finalizadas e entregues sem denúncias de corrupção. Nada mais correto, obrigação do sucessor eleito pelo voto popular no primeiro turno da eleição em 2014.

Para completar – depois de tentarem enxertar pesquisas de institutos no intuito de criar uma onda de tendência para empatar o jogo eleitoral pensando na eleição de governador, a ainda indecisa pré-candidata Roseana Sarney (PMDB) avisou que somente vai decidir sua candidatura em 2018. Deve estar na expectativa de algum escândalo que possa abalar o pré-candidato a reeleição Flávio Dino (PCdoB) ou quer aguardar o segundo julgamento do presidente Temer (PMDB) na Câmara dos Deputados.

Profissional – Sempre empenhado ao trabalho de proteger vidas, o delegado Lawrence Pereira deixou o papel de delegado-geral na mesma elegância que exerceu o cargo. Sempre discreto, jamais faltou com a imprensa com dados corretos e entrevistas sobre todos os procedimentos da pasta. Saiu sem um ruído, sem entrar nos achismos, deixando uma nota de agradecimento ao governador, comando da segurança, auxiliares e a imprensa. Será substituído pelo delegado Leonardo Diniz. Sua nova função ainda não está definida. Pena!

Tudo normal – Nenhum dos deputados federais que votou pela continuidade do presidente Michel Temer (PMDB) parece preocupado com a reação da população maranhense. Utilizam da passividade e a tradicional falta de memória. Alguns destes políticos ainda gozam lembrando que muitos eleitores não lembram nem em quem votaram em 2014 para o legislativo. Apostam nos longos meses que faltam para a próxima eleição e nos bolsos cheios das emendas liberadas.

Bem definidos – Cada um defende ou critica o que acredita, uns por criação, outros por convicção. Enquanto o verde Adriano Sarney (PV) defendia um ato de repúdio Nicolás Maduro, na Venezuela, o socialista Bira do Pindaré (PSB) detonava o esquema de compra dos votos dos deputados federais para manter o governo de Michel Temer (PMDB), no Brasil.

Disparado – Sarney Filho (PV) lançou a pré-campanha ao senado, ficou nisso. Lobão (PMDB) falou que será, sumiu no mesmo dia. Zé Reinaldo (PSB) lançou, continua articulando apoios nos bastidores. Eliziane (PPS) diz que vem. Weverton (PDT) não tem perguntado se aceitam, continua na mesma arrancada desde o primeiro encontro regional. Pedreiras foi testemunha, no sábado (5), de uma grande festa com muito povo, lideranças, secretários, deputados e mais de 40 prefeitos. Parecia que estavam no período eleitoral. Avisaram que a próxima será em Imperatriz. Pelas informações querem parar a cidade. Isto a turma do PDT sabe fazer.

Cambalhota – Figura única e corajosa, passou o Brasil na tábua de lavar a corrupção com a Ficha Limpa, largou o vitalício cargo de juiz para seguir a política. Logo a política. Quando davam por certo sua candidatura no Maranhão, para surpresa de todos, Márlon Reis (Rede) resolveu saltar a fronteira e tentar uma pré-candidatura como governador no Tocantins. Por enquanto, nenhuma explicação se o partido vai acolher sua pretensão, muito menos se tem votos para o intento.

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