SÃO LUÍS

Índice de mortes violentas na Região Metropolitana cai 12,8%

O período soma 260 registros correspondentes ao ano passado contra 249 deste ano

Reprodução

O primeiro semestre do ano encerrou com diminuição expressiva no número de mortes violentas na Região Metropolitana de São Luís, comparado ao mesmo período do ano passado. Os dados apontam 12,8% menos casos deste tipo, entre 2016 e 2017, segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-MA). Somaram 376 registros em 2016, contra 328 em 2017, na estatística que inclui os homicídios, a lesão corporal com morte e os latrocínios (roubos seguidos de morte). São os Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs), critério da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) para medir o nível de violência no país.

No conjunto de CVLIs, o período soma 260 registros correspondentes ao ano passado contra 249 deste ano. Uma queda de 4,2% no total geral de crimes deste grupo. Considerando a região, São Luís, que detém o maior número de casos, registrou 242 homicídios no semestre, em 2016; e este ano, caiu para 229 no mesmo período – uma diminuição de 5,3%. A ação policial é constante, firme e direta no combate à criminalidade e resulta de um trabalho coeso com todas as forças da Segurança, destaca o superintendente de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP), Leonardo Diniz.

“Temos o apoio irrestrito do Governo, do nosso secretário e o reconhecimento da população. As dificuldades existem, mas temos conseguido driblar com planejamento, operações preventivas e ação direcionada para manter a paz e a ordem, garantindo o ir e vir dos cidadãos.”, enfatiza.

O reaparelhamento e reestruturação das polícias Civil e Militar promovida desde o primeiro ano da gestão Flávio Dino, contribuiu para a diminuição do número de mortes, destaca o titular do SHPP.

O superintendente ressalta, ainda, a criação das Superintendências Especializadas nos crimes de maior demanda – a exemplo da SHPP; a descentralização da atividade policial; e a maior integração entre polícia e a sociedade são outros contribuintes para a queda dos casos.

 

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