Saúde

Dermatite atópica: conheça os sintomas e as formas de tratamento

O tratamento da dermatite atópica varia de acordo com a gravidade dos sintomas.

(Foto: Divulgação/ Reprodução)

Três pessoas morrem de asma todos os dias no Brasil. 80% dos pacientes com asma têm também rinite alérgica.

Quem tem dermatite atópica pode ter alergia alimentar, asma e rinite. É a chamada marcha atópica. É que as alergias costumam vir em combos. Ao longo da vida, se a gente desenvolve uma, aumenta o risco de ter outras.

Os sintomas da dermatite atópica podem ser extremamente desconfortáveis e debilitantes. As lesões na pele podem causar coceira intensa, levando a uma sensação perturbadora que interfere no sono, na qualidade de vida e no bem-estar emocional do paciente. Além disso, a dermatite atópica pode predispor os indivíduos a desenvolverem outras condições alérgicas, como alergia alimentar, asma e rinite, um fenômeno conhecido como marcha atópica.

O tratamento da dermatite atópica varia de acordo com a gravidade dos sintomas. Em casos leves, pode ser suficiente o uso de hidratantes e medidas para evitar irritantes ambientais. No entanto, em casos mais graves e persistentes, pode ser necessária a utilização de medicamentos imunossupressores ou imunobiológicos para controlar a inflamação e reduzir os sintomas. É importante ressaltar que o tratamento adequado e contínuo é essencial para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e prevenir complicações futuras.

Além dos aspectos físicos da doença, é crucial reconhecer o impacto emocional que a dermatite atópica pode ter nos pacientes, especialmente quando se trata de casos graves. Muitas pessoas com dermatite atópica severa sofrem de ansiedade ou depressão devido ao desconforto físico constante, à interferência nas atividades diárias e à autoconsciência em relação à aparência da pele. Portanto, um suporte emocional e uma rede de apoio são componentes importantes no manejo integral dessa condição.

Vale destacar que o diagnóstico da doença só pode ser feito por um médico especialista. Em caso de sintomas, os pacientes devem procurar a unidade hospitalar mais próxima.

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