Contraceptivo

Os mitos e verdades sobre o uso da pílula anticoncepcional

Várias mulheres vêm procurado uma forma de como abandonar esse método devido aos efeitos colaterais que podem chegar em até mesmo colocar a saúde em risco. 

Foto: Reprodução

O anticoncepcional já foi considerado um tabu, por dar liberdade sexual para a mulher fazer sexo quando quisesse e sem temer engravidar. No entanto, várias mulheres vêm procurado uma forma de como abandonar esse método devido aos efeitos colaterais que podem chegar em até mesmo colocar a saúde em risco.

No passado o uso da pílula anticoncepcional fora associado com o câncer de mama devido as doses elevadas de hormônios na pílula, embora nos dias de hoje o teor dessas substâncias estejam reduzidos, e mesmo assim as mulheres querem abandonar.

De acordo com estudiosos, a pílula pode estar associada a um risco extra de desenvolver tumor. O estudo publicado no The New England Journal of Medicine apresentou uma relação entre o contraceptivo oral e o câncer de mama. Foi revelado que o uso do anticoncepcional gerou casos extras de câncer de mama para 7.690 mulheres por ano, sendo 140 milhões de mulheres que fazem o uso do medicamento.

No entanto, de acordo com a ginecologista, Dra. Sara Roberta Braga “O risco absoluto de pacientes usuárias de anticoncepcional desenvolver câncer de mama é muito pequeno”.

Existem dois tipos de pílulas anticoncepcionais: As compostas por hormônio estrogênio e progesterona, e as compostas por apenas progesterona (minipílula). No início da pílula as doses de hormônios eram muito altas, isso resultava a uma série de efeitos colaterais, como doenças cardiovasculares, trombose e câncer. Outra desvantagem do anticoncepcional é ele ser um agravante da enxaqueca, piorando as crises.

Hoje em dia a pílula anticoncepcional tem uma formulação que reduz esses riscos e trazem mais benefícios, como o DIU de cobre e os próprios preservativos que são os métodos contraceptivos sem hormônio.

O DIU de cobre é um método que vem se tornando bastante popular com uma eficácia de 99%. Alguns efeitos colaterais são o aumento do fluxo menstrual e cólicas, e suas vantagens são o baixo custo, a duração que pode ser até 10 anos e sua eficácia que não se alterara com medicação alguma.

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