A PERGUNTA É...

“Qual a sua política de saúde para São Luís?”

“A pergunta é…” desta semana, direcionada aos candidatos a prefeito da capital maranhense em relação a saúde

Reprodução

Eduardo Braide (PODEMOS)

Pré-candidato Eduardo Braide (Podemos) afirmou que será representante do povo de São Luís e não do bolsonarismo

“Conheço a realidade da saúde pública em São Luís e há 10 anos tenho trabalhado para que as pessoas tenham melhor assistência am­bulatorial e hospitalar em nossa cidade. Como deputado, por exemplo, criei o Fundo Estadual de Combate ao Câncer, que garante recursos estaduais para o atendimento às pessoas que enfrentam a doença, e destinei recursos para investimentos no Hospital Aldenora Bello, Hos­pital da Criança, Hospital da Mulher, Socor­rão I, Santa Casa e APAE São Luís. Mas o pro­blema não é somente a escassez de recursos, mas também a falta de planejamento. A bai­xa cobertura da atenção básica em São Luís, que atende somente 35% do município, é um exemplo disso. Precisamos ampliar e facilitar o acesso às consultas e exames nos postos de saúde, dar melhor atenção às pessoas que têm hipertensão, que sofrem de diabetes e proble­mas cardíacos, para evitar um agravamento da sua saúde e que precisem de atendimento na média e alta complexidade. Por outro lado, os hospitais têm que funcionar com melhor estru­tura física e de pessoal. Vamos buscar recursos, firmar parcerias e valorizar os profissionais a fim de que os serviços de saúde sejam de qua­lidade e humanizados”.

Duarte Júnior(REPUBLICANOS)

“Saúde será prioridade e vamos destinar 50% do orçamento para essa área e para a edu­cação. Em diálogo com profissionais da saúde, assumi 10 compromissos iniciais.

São eles:

– Reduzir o tempo de espera por consultas e exames especializados.

– Descentralizar a marcação de consulta e exames, com redução progressiva de filas nas Unidades.

– Ampliar o horário de funcionamento das Unidades Básicas de Saúde.

– Ampliar imediatamente os leitos de reta­guarda da Rede Assistencial.

– Instituir serviços básicos de saúde nos Ter­minais de Integração do Transporte Público.

– Criação da Força Municipal De Saúde e serviços de atendimento para pacientes na Pós-Covid.

– Ampliar a cobertura da Estratégia Saúde da Família.

– Criação de uma Mesa de Negociação Per­manente com servidores.

– Instituir em todas as Unidades de Saúde um Grupo de Trabalho de Humanização (GTH).

Criação de um hospital veterinário público.

É possível fazer! Já fizemos muito no VIVA Cidadão, garantimos atendimento com qua­lidade até as 22h e aos sábados e domingos, e reduzimos os gastos públicos em 42% – o úni­co caso do Brasil em que houve melhoria de atendimento, expansão de serviços e diminui­ção de gastos.”

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