RIO 2016

País terá auxílio extra para garantir segurança durante jogos olímpicos

Cada país presente nas Olimpíadas mandará pelo menos um agente para ajudar a identificar ameaças ou atentados durante evento

Para garantir a segurança nas Olimpíadas, o governo brasileiro vai receber a colaboração de mais de 100 agentes de inteligência na operação dos jogos. O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, informou ontem, após a reunião semanal do megaevento, no Palácio do Planalto, que cada país deve mandar um ajudante para colaborar na identificação de possíveis atentados ou ameaças.
Entre as medidas de segurança, Picciani informou também que o governo está atento para não subestimar nenhuma informação e que todos os protocolos recomendados de segurança internacional foram preenchidos. “Nada está sendo subestimado. O governo adotou todas as medidas recomendadas pelos protocolos de segurança internacional e há a colaboração de mais de uma centena de países que estão enviando agentes de segurança para colaborar com a inteligência.”
O ministro ressaltou que mais de 50 chefes de Estado já confirmaram presença no evento esportivo e que o governo tem tratado com “seriedade” os riscos de um possível atentado durante os jogos. “Os ministros da Justiça (Alexandre de Moraes) e do Gabinete de Segurança Institucional (Sérgio Etchegoyen) expuseram os procedimentos de segurança e as ações adotadas”, afirmou Picciani.
“O Brasil tem tratado a questão de segurança pública e do terrorismo com grande seriedade. Mas nós temos a convicção de que adotamos as principais e mais modernas técnicas de enfrentamento a esse tema. Estão sendo disponibilizados todos nos efetivos, 88 mil homens envolvidos na operação de segurança dos Jogos Olímpicos”, enfatizou Picciani. Desde a semana passada, quando um caminhão atropelou e matou 84 pessoas em Nice, na França, o governo brasileiro ligou o alerta em relação aos riscos de ataques.
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