julgamento

Acusado de matar e atear fogo no corpo do pai é condenado a 27 anos de reclusão

O crime aconteceu no dia 26 de março de 2018, na casa da vítima, localizada em um sítio, na Vila Tiradentes, na Vila Maranhão.

Lucas Sousa de Almeida foi condenado a 27 anos e 6 meses de reclusão pela morte do pai. (Foto:Divulgação).

O 4° Tribunal do Júri de São Luís condenou Lucas Sousa de Almeida a 27 anos e 6 meses de reclusão, pela morte do pai João Bonifácio de Almeida. Também foi condenado, Raimundo Wagner Mineiro a 24 anos e 9 meses de reclusão pela prática do crime. Na ocasião, os réus mataram o idoso a golpes de faca, enrolaram o corpo em uma rede e atearam fogo para simular um incêndio.

O crime aconteceu na noite do dia 26 de março de 2018, na casa da vítima, localizada em um sítio, na Vila Tiradentes, área da Vila Maranhão. O julgamento, que ocorreu nessa segunda-feira (6), no Fórum Des. Sarney Costa (Calhau), começou por volta das 8h30 e só terminou às 23h. O juiz José Ribamar Goulart Heluy Júnior, titular da 4ª Vara do Júri, negou aos acusados o direito de recorrer, em liberdade, da decisão dos jurados. 

Após a sessão, os réus foram levados de volta à Penitenciária de Pedrinhas, onde já estavam presos. Na época do crime Lucas Almeida era estudante de Direito de uma faculdade particular na capital, onde foi preso semanas depois do assassinato.

Lucas Sousa Almeida foi condenado pela prática e participação e Raimundo Wagner Mineiro, pela prática do crime de homicídio triplamente qualificado por motivo fútil, meio cruel e mediante recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Eles vão cumprir a pena, inicialmente, em regime fechado no Complexo Penitenciário de São Luís. 

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