Suspeito de matar policial militar tinha mandado de prisão em aberto
Emerson é condenado a 4 anos e 9 meses em regime fechado, pelos crimes de assaltos e falsificação.
Sete dias após matarem o PM, que trabalhava como segurança de uma loja de celulares em Imperatriz, Emerson Santos de Sousa, de 25 anos, e Pedro Vinícius da Silva, mais conhecido como “Olho de Gato”, de 19 anos, foram capturados na cidade de Marajá, no interior do Pará.
A prisão foi uma operação conjunta entre a Polícia Militar do Pará e Maranhão. Uma recompensa de R$ 5 mil por informações dos suspeitos.
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O que chama a atenção é que Emerson de Sousa tinha um mandado de prisão expedido pela Justiça do Maranhão, no dia 20 de agosto, um mês e três dias antes de participar do latrocínio do PM Wanderson. Emerson é condenado a 4 anos e 9 meses em regime fechado, pelos crimes de assaltos e falsificação.
O policial militar, que era lotado no 30º Batalhão PM, de Buriticupu, estava de folga e prestando serviços como segurança em uma loja, na cidade de Imperatriz, quando os suspeitos tentaram assaltar o estabelecimento, por volta das 14h30, do dia 23 de setembro.
Wanderson reagiu ao assalto e foi baleado por um dos suspeitos, que segundo informações o autor do tiro seria Olho de Gato.