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Indefinição atrasa planejamento do Sampaio

O Tricolor aguarda o julgamento do recurso que se encontra na dependência de uma denúncia da Procuradoria do STJD para uma tomada de posição sobre o time de futebol.

Reprodução

Rebaixado em campo para a Série D do Campeonato Brasileiro, o Sampaio Corrêa, todavia, ainda não projeta o que deverá fazer em 2025 quando o assunto é a montagem do elenco, que muda muito em se tratando de orçamento.

O Tricolor aguarda o julgamento do recurso que se encontra na dependência de uma denúncia da Procuradoria do STJD para uma tomada de posição sobre o time de futebol que vai disputar no próximo ano, além do Brasileiro, o Estadual, a Copa do Brasil e a fase de grupos da Copa do Nordeste. O presidente Sérgio Frota, que se mantém em silêncio e não dá entrevistas desde quando o time apresentou sinais de que poderia ser rebaixado, depende da permanência da equipe na Série C para planejar, com antecedência, a próxima temporada. Neste caso, alguns atletas que terminaram a competição poderão ser aproveitados ou não, embora sendo em número reduzido.

Se cair mesmo para a Série D, o Tricolor deverá se desfazer de praticamente todo o grupo, ficando tão somente os jogadores maranhenses que apresentaram bom rendimento durante a disputa da Terceirona. Logo após a queda da equipe em campo, foram tomadas as primeiras providências visando a liberação dos atletas que vieram de outros estados. A diretoria quer fechar o balanço financeiro sem deixar dívidas no departamento de futebol. Nos próximos dias, Frota deverá se manifestar sobre a situação do clube, esclarecendo alguns assuntos que são cobrados diariamente pelos torcedores por meio da imprensa esportiva.

Não há ainda nenhuma previsão sobre quando acontecerá o julgamento do caso Yuri Ferraz, atleta do Caxias, oriundo do ABC-RN, que atuou quatro vezes pelo time potiguar e nove vestindo a camisa do time gaúcho, uma irregularidade no que determina o regulamento da competição. Autorizado o inquérito por parte da CBF, logo em seguida poderá ser feita a denúncia pela Procuradoria, ou o arquivamento.

Não há ainda nenhuma previsão sobre quando acontecerá o julgamento do caso Yuri Ferraz, atleta do Caxias, oriundo do ABC-RN, que atuou quatro vezes pelo time potiguar e nove vestindo a camisa do time gaúcho, uma irregularidade no que determina o regulamento da competição. Autorizado o inquérito por parte da CBF, logo em seguida poderá ser feita a denúncia pela Procuradoria, ou o arquivamento.

Pimentinha

Enquanto aguarda ansiosamente a decisão do STJD, o Sampaio vai tentando resolver seus problemas internos. 

A diretoria está empenhada, neste momento, em iniciar conversações com o atacante Pimentinha, que encerra seu contrato em outubro. As duas partes têm interesse na permanência, mas as bases salariais vão depender muito do que decidir a CBF sobre a participação tricolor na terceira ou na quarta divisão do Campeonato Brasileiro.

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