Tradição

Plataforma digital documenta diversidade do artesanato maranhense

Acervo traz milhares de imagens e até medidas usadas na produção.

Reprodução

A plataforma “Artesanato do Maranhão” foi lançada neste mês para celebrar a tradição artesanal do estado, como roupas, instrumentos musicais e, claro, o Bumba-Meu-Boi, Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.

O acervo traz 43 mil imagens, 200 vídeos e gráficos, além de um glossário exclusivo com os termos e medidas utilizados pelos artesãos. E o acesso é livre e de graça.

 A plataforma tem também informações sobre os municípios e os povoados onde vivem os artesãos, incluindo 28 aldeias indígenas e 274 comunidades quilombolas.

Os números dão uma dimensão do projeto… Para fazer todo esse mapeamento, a equipe responsável percorreu mais de 2 mil povoados. Em 1,3 mil deles, foram encontrados artesãos em atividade. Paula Porta, a responsável pela concepção do projeto, detalha alguns dos mais de 23 mil produtos registrados, feitos com mais de 3,6 mil tipos de materiais.

Na prática, a plataforma é uma “vitrine” para o trabalho dos artesãos, não apenas para o consumidor final, mas também para gestores públicos estabelecerem parcerias, como explica a responsável pela concepção da plataforma, Paula Porta.

A produção artesanal do Maranhão vem dos principais biomas brasileiros, Amazônia e Cerrado, e utiliza materiais como as fibras vegetais, cipós, madeiras e argilas.

A partir de agora, as técnicas de mais de 4,7 mil artesãos maranhenses estão registradas em uma grande plataforma digital – o maior mapeamento de artesanato já realizado no país.

A plataforma “Artesanato do Maranhão” foi lançada neste mês para celebrar a tradição artesanal do estado, como roupas, instrumentos musicais e, claro, o Bumba-Meu-Boi, Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.

O acervo traz 43 mil imagens, 200 vídeos e gráficos, além de um glossário exclusivo com os termos e medidas utilizados pelos artesãos. E o acesso é livre e de graça.

 A plataforma tem também informações sobre os municípios e os povoados onde vivem os artesãos, incluindo 28 aldeias indígenas e 274 comunidades quilombolas.

Os números dão uma dimensão do projeto… Para fazer todo esse mapeamento, a equipe responsável percorreu mais de 2 mil povoados.

Em 1,3 mil deles, foram encontrados artesãos em atividade. Paula Porta, a responsável pela concepção do projeto, detalha alguns dos mais de 23 mil produtos registrados, feitos com mais de 3,6 mil tipos de materiais.

Na prática, a plataforma é uma “vitrine” para o trabalho dos artesãos, não apenas para o consumidor final, mas também para gestores públicos estabelecerem parcerias, como explica a responsável pela concepção da plataforma, Paula Porta.

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