Roda de conversa discute economia da cultura e indústrias criativas no Maranhão
O evento vai acontecer nesta quinta-feira (27), às 18h30, no prédio do Instituto de Estudos Sociais e Terapias Integrativas.
O segmento cultural está sendo convidada para participar da roda de conversa “Reflexões Sobre o Despertar para Economia da Cultura e Indústrias Criativas no Maranhão”, que vai acontecer na próxima quinta-feira (27), às 18h30, no prédio do IESTI – Instituto de Estudos Sociais e Terapias Integrativas, Rua da Palma, 322, Centro Histórico.
Para participar do debate sobre a atual situação vivenciada pelos jornalistas Pedro Sobrinho, Vanessa Serra e Samartony Martins em São Paulo, foram convidados como especiais os jornalistas Éden Jr. e Joãozinho Ribeiro.
Após a roda de conversa, a programação continua com uma horinha de “confra” com discotecagem do DJ Pedro Sobrinho.
A iniciativa partiu de um convite feito pelos produtores culturais, Junior Aziz e Cassia Melo, que numa preocupação com o momento vivido pela cultura no Brasil, e no Maranhão planejam uma série de ações no IESTI para promover esses encontros continuamente “Temos todos os produtos culturais para transformar o Estado em uma potência nacional! A classe artística e cultural do Maranhão necessita de um ponto de encontro para informações, debates e conversas perenes sobre este cenário estatual.
Sobre Cultura das Indústrias Criativas
A Economia da Cultura e das Indústrias Criativas (ECIC) do Brasil movimentou no ano de 2020 o montante de R$ 230,14 bilhões, o que equivale a 3,11% do Produto Interno Bruto (PIB) do país durante o período.
O dado foi divulgado na última segunda-feira, 10, pelo Observatório Itaú Cultural, durante uma entrevista coletiva que reuniu profissionais da imprensa brasileira na sede do Itaú Cultural em São Paulo (SP).
O levantamento do impacto do setor foi possível a partir de uma nova metodologia desenvolvida pelo Observatório que mensurou os números com base em micro dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O estudo servirá como base para que gestores e empreendedores culturais possam investir no setor que gerou mais de 7 milhões de empregos no país nos últimos anos, e continua numa crescente econômica de desenvolvimento.