Dever de Casa

Ameaças e boatos mudam a rotina nas escolas

Governo federal, estadual e municipal se mobilizaram para criar planos e estratégias pra garantir a segurança no ambiente escolar.

Desde o ataque a uma creche em Blumenau (SC) que deixou quatro crianças mortas no dia 5 de abril, provocou uma série de mudanças no país, no tocante à segurança nas escolas. (Foto: Reprodução)

Acesso às instituições de ensino tem segurança reforçada

Os estabelecimentos de ensino, tanto da rede pública, quanto da rede particular, estão trabalhando para resguardar a comunidade escolar. Ainda na semana passada, o Colégio Literato adotou revista de alunos, professores e funcionários no acesso à escola.

Outras escolas particulares também já adotaram mais rigor no acesso ao estabelecimento, a exemplo do Colégio Batista, que nesta semana informou aos pais e responsáveis que está implantando detectores de metais portáteis e revista e segurança nas entradas da escola.

Embora as instituições de ensino não confirmem oficialmente, a comunidade escolar confirma que está havendo um maior rigor na entrada e a presença de seguranças na instituição.

“No meu colégio sempre tem ronda, e a gente está atenta ao menor sinal de movimentação fora do normal. Infelizmente a realidade é essa”, disse a professora Sônia, de uma escola no bairro Maracanã.

A Associação de Pais e Alunos das Instituições de Ensino do Estado do Maranhão (ASPA-MA), tenta a implantação de um plano de segurança nas escolas desde 2021.

No último oficio enviado à Secretaria de segurança pública, no dia 4 de abril, a Associação ressaltou que “os últimos acontecimentos ocorridos em escolas particulares de São Luís, apesar de terem sido identificados de forma célere e tomada as devidas providências para resguardar a todos, acendem um alerta na comunidade escolar, exigindo uma tomada de decisão urgente das nossas instituições”.

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