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Senadora Eliziane Gama admite interesse em ser candidata a vice-presidente

Ela admite que gostaria de ser candidata a vice numa chapa montada pela provável federação partidária formada com PSDB, PDT ou PSD.

Eliziane Gama é o nome da vez na corrida eleitoral 2022. (Foto: Divulgação)

A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) é o nome da vez na corrida eleitoral 2022. Nova líder da bancada femina no Senado e destaque na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da covid-19, a parlamentar admite que gostaria de ser candidata a vice numa chapa montada pela provável federação partidária montada com PSDB, PDT ou PSD.

“Tenho colocado meu nome à disposição do partido, sim, porque acredito na minha história e também porque defendo que as mulheres conquistem mais espaço político. E temos apenas uma mulher atualmente numa chapa majoritária (Simone Tebet, pré-candidata à Presidência pelo MDB). E quero ajudar a construir uma candidatura majoritária capaz de vencer a polarização entre Lula e Bolsonaro”, disse. 

Para a senadora, qualquer chapa que chegue ao segundo turno furando a bolha eleitoral tem chances de vitória. “Temos de unir o campo democrático e nos fortalecer para vencer essas duas candidaturas”, ressaltou. 

Definições

Os rumores começaram quando o pré-candidato ao PSDB, João Doria, do tucanato paulista, sinalizou à parlamentar, durante uma reunião realizada no dia 3 de fevereiro, discutir a federação partidária entre eles. O governador elogicou o desempenho da senadora na CPI da Pandemia, até que um dos presentes lembrou que o perfil da parlamentar seria complementar ao dele. 

Abertamente cotada para vice na chapa de Doria, Eliziane Gama tomou posse ontem como a nova líder da Bancada Feminina do Senado. Ela vai substituir a senadora Simone Tebet (MDB-MS) como cabeça de chapa.

A nova líder disse que uma das prioridades da bancada este ano será a “ampliação da mulher nos espaços de poder” na política brasileira. Com isso, o Cidadania agora provoca outros dois partidos para oferecer a sua vice: PDT, de Ciro Gomes; e PSD, de Gilberto Kassab — que trabalha com os nomes do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul. 

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