EMPODERAMENTO FEMININO

Conheça “Mulheres que transformam a Ilha”

Com sala cheia nas duas sessões e público feminino em massa, o documentário trouxe à tona mulheres que, em meio as suas rotinas e afazeres diários, desafiam a si mesmas e à sociedade

Foto: Reprodução

Ontem, 30, o Cine Praia Grande promoveu a estreia do documentário maranhense “Mulheres que transformam a Ilha”. Produzido por Monique Moraes, o curta-metragem envolve outras três mulheres: Quilana Viégas, fotógrafa e produtora; Ingrid Barros, fotógrafa, advogada e editora; e Luiza Fernandes, jornalista e produtora. O documentário faz parte do projeto Su casa, Mi causa, criado para incentivar o empreendedorismo social.

Transformação

“Mulheres que transformam a Ilha” conta histórias de empreendedoras sociais que, com garra e luta, impactam positivamente a sociedade. Com os próprios exemplos de vida, elas estimulam outras mulheres na busca por conhecimento e reforçam o empoderamento feminino.

“Com 66 anos eu me governo, eu me mando, eu faço o que eu quero e o que eu gosto”, declara Maria Antônia, Coordenadora da Associação de Mães do Rio Grande.

O tema empreendedorismo social está ligado a melhorias nos problemas da sociedade, como: geração de baixa renda, falta de acesso à educação, serviços básicos de saúde, dentre outros. O foco é utilizar ferramentas do mercado para desenvolver, na comunidade, trabalhos capazes de gerar meio de sustentação.

“Reconhecer o trabalho das mulheres, que já fazem esse tipo de trabalho, e inspirar outras pessoas é o propósito do documentário. Além de destacar a força da mulher em seus diferentes contextos e realidades sociais, esse material fala de São Luís, mas trata de um cenário que pode ser encontrado em qualquer parte do país”, afirma Monique Moraes, idealizadora do projeto.

Leia também: Mulheres que transformam a ilha em exibição nesta quinta

O Documentário

Com sala cheia nas duas sessões e público feminino em massa, o documentário trouxe à tona mulheres que, em meio as suas rotinas e afazeres diários, desafiam a si mesmas e à sociedade. O filme mostra como o Sagrado Feminino está presente no Maranhão e como mulheres podem ser livres e independentes.

“Juntas, somos mais fortes e felizes, ainda que o cenário social não seja favorável. Quando mulheres se juntam para fazer o bem, elas transformam tudo em seu ambiente. Mulheres possuem a força geradora de criar e espalhar com muito amor e carinho”, revela Marta Ferreira, telespectadora do documentário.

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