A Universidade Estadual do Maranhão completou 35 anos de história, em dezembro de 2016 e, em decorrência de suas bodas, promoverá nesta quarta (02), às 19h, no auditório da FIEMA, o “Prêmio UEMA”.

Na ocasião, o jornal O Imparcial foi agraciado com o Prêmio UEMA 35 anos, que tem a finalidade de homenagear publicamente instituições que participaram de forma significativa das atividades acadêmicas realizadas nesse período.

Nesse evento, cidadãos e instituições serão homenageados devido às suas importantes contribuições científicas, políticas, culturais e sociais para o Estado, a partir das entregas da medalha Gomes de Souza e do Prêmio UEMA 35 anos.

Prêmio UEMA
Para marcar seus 35 anos de existência, a UEMA buscou destacar aqueles que se esforçaram e colaboraram na busca de melhorias para a sociedade.

Medalha Gomes de Souza
A medalha recebe o nome Gomes de Souza em homenagem a Joaquim Gomes de Souza, nascido em Itapecuru-Mirim em 15 de fevereiro de 1829. Conhecido como Souzinha, é figura singular e cultor das ciências e da matemática e modelo emblemático da investigação científica que é função precípua da instituição universitária.

História da UEMA

A Universidade Estadual do Maranhão foi fundada no dia 30 de Dezembro de 1981. Devido a importância da data, todo o ano de 2017 está sendo voltando para as comemorações dos 35 anos de sua história.

No entanto, a trajetória da instituição teve berço em 1967, quando foi fundada a Escola de Administração Pública do Maranhão. Em 1972, houve a criação da Federação das Escolas Superiores do Maranhão (FESM), que passou a coordenar e integrar os estabelecimentos isolados do sistema educacional superior do Estado, congregando a Escola de Administração Pública, Escola de Engenharia, Escola de Agronomia e Faculdade de Educação de Caxias.

Somente em 30 de dezembro de 1981, a FESM foi transformada em UEMA, mas seu funcionamento só foi autorizado em 25 de março de 1987, pelo Decreto no 94.143. Assim, essa universidade pública de estrutura multicampi, inicialmente instalada em São Luís, Caxias e Imperatriz, ampliou suas fronteiras.

Presença da Uema no Maranhão 

Desde o início do seu funcionamento, a universidade tem avançado na interiorização do ensino, da pesquisa e da extensão para estar presente em todo Estado, democratizando, ao longo dos anos, o acesso ao conhecimento a mais de seis milhões de maranhenses.