Depois de passarem por Imperatriz/MA e Teresina/PI, os músicos Djalma Chaves e Nosly apresentam em Belém o show Andarilho Parador. O show acontece nesta sexta-feira,8, às 20h, no Teatro Waldemar Henrique (Av. Presidente Vargas, 645, Campina), gratuita e aberta ao público.

“Ficamos extremamente satisfeitos em poder levar este show à Belém do Pará. A receptividade do público tem sido muito boa nas cidades por onde passamos e é importante estreitarmos os laços com estados vizinhos, num intercâmbio cultural saudável e necessário”, comentou Nosly.

O nome do show é a junção dos títulos dos mais recentes trabalhos de Djalma Chaves e Nosly, Andarilho e Parador, respectivamente. No repertório, músicas dos dois discos, que contam com participações especiais ilustres: Fagner, no caso do primeiro, e Zélia Duncan e Zeca Baleiro, no segundo.

“Apresentamos um repertório basicamente autoral, mas também abrimos espaço para celebrar nomes importantes de nossa música e até da música estrangeira”, pontuou Djalma, listando, entre outros, João do Vale, Jorge Macau, Jorge Thadeu, Ronald Pinheiro e a banda Toto, autores de sucessos lembrados no show, como Pé do lajeiro, Gata e leoa, Aquela estrela e I’ll be over you.

A cada cidade, a dupla dialoga com talentos da música local. Em Belém, Djalma Chaves e Nosly contarão com a participação especial do compositor, violonista e cantor Eudes Fraga.

Cearense de nascimento, o convidado está há muito radicado em Belém. É um dos maiores vencedores de festivais Brasil afora, tendo premiações em mais de 180 certames musicais.

Seu primeiro disco, Por todos os cantos (1995), tem participações de Cláudio Nucci, Dominguinhos, Geraldo Azevedo, Jacques Morelembaum e Manassés. É parceiro de, entre outros, Fausto Nilo, Joãozinho Gomes, Kléber Albuquerque e Paulo César Pinheiro. Tudo que me Nordestes, seu segundo disco, é de 2002.

A banda de Andarilho Parador é formada por Fleming (bateria), Mauro Travincas (contrabaixo), Murilo Rego (teclados) e Sued (guitarra). A turnê tem patrocínio da Companhia Energética do Maranhão (Cemar), através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.