VÔLEI

Ranking divide opiniões entre técnicos

O sistema tenta evitar a concentração de estrelas. Todas as atletas são pontuadas entre 0 e 7, e há limite de duas jogadoras 7 em cada equipe

O recente drama da oposto Elisângela, impedida de estender contrato com o Vôlei Nestlé por causa do ranking da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), não fez com que os clubes de maior poder econômico da Superliga Feminina entrassem em um acordo.
As posições seguem rumos distintos, e uma mudança drástica parece distante. A atacante teve o vínculo encerrado após o Paulista, já que o Nestlé havia estourado o teto de 43 pontos. A saída foi acertar com o São Bernardo, clube de menor investimento que briga por uma vaga nos playoffs.
Criado em 1992, o sistema tenta evitar a concentração de estrelas. Todas as atletas são pontuadas entre 0 e 7, e há limite de duas jogadoras ‘7’ em cada equipe.
O ranking é feito em abril para uma temporada que começa em novembro. Atletas podem se machucar e cair de rendimento ou clubes podem acabar. É preciso testar o fim do sistema. Ele propõe que a menina é top, mas não analisa o histórico  criticou o técnico Luizomar de Moura, do Nestlé, também impedido de contratar a ponteira Fernanda Garay.
Outros favoritos ao título discordam. Atual tricampeão e presente nas últimas 11 finais, o Rexona-Ades defende o modelo, embora tenha votado a favor do pedido de Elisângela para encerrar a carreira em Osasco.
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