A formação é parte da metodologia utilizada pelos organizadores do programa. Além de São Luís, outras seis capitais estão recebendo as ações do programa. O objetivo é discutir a violência nas escolas e a formação de mediadores, professores e supervisores de escola para realização de pesquisa da comunidade escolar.

Para Maria do Perpétuo Socorro Castelo Branco Santos Almeida, coordenadora do programa junto à Seduc, a discussão é fundamental para a melhoria da educação. “A violência, como fenômeno social, também está nas escolas. Não podemos combater o problema de uma hora para outra, mas, de acordo com os dados que coletarmos na pesquisa, podemos planejar intervenções para amenizar esse fenômeno, que é mundial”, ressaltou.

O programa prevê a escolha de dez estudantes por escola, que serão responsáveis pela aplicação da pesquisa com seus colegas, por meio de questionários e avaliações, com salas pré-determinadas. A finalidade da participação desses estudantes é para que os demais fiquem mais à vontade para explanar seu pensamento quanto ao problema, e assim, levantar dados mais precisos.

Segundo Miriam Abramovay, coordenadora da Área de Estudos e Políticas sobre a Juventude da FLACSO, o programa está subdividido em etapas. “Primeiro está sendo feita a capacitação dos mediadores do processo. A próxima etapa será a aplicação de questionário em 20 escolas, com o objetivo de conhecer a realidade de violência do ambiente escolar, que será realizada pelos dez estudantes como diagnóstico participativo.

Por fim, será colocado um programa que mediadores externos serão responsáveis pelo acompanhamento de determinada escola, caso não seja da mesma”, explicou.

O Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), e em parceria com a Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (FLACSO), iniciou nesta terça-feira (16) a capacitação do Programa de Prevenção à Violência nas Escolas, destinada a professores e supervisores escolares de 19 escolas da rede pública de São Luís. A capacitação desses mediadores será realizada até esta quarta-feira (17), no auditório da Secretaria de Estado de Cidades e Desenvolvimento Urbano (Secid).

A formação é parte da metodologia utilizada pelos organizadores do programa. Além de São Luís, outras seis capitais estão recebendo as ações do programa. O objetivo é discutir a violência nas escolas e a formação de mediadores, professores e supervisores de escola para realização de pesquisa da comunidade escolar.

Para Maria do Perpétuo Socorro Castelo Branco Santos Almeida, coordenadora do programa junto à Seduc, a discussão é fundamental para a melhoria da educação. “A violência, como fenômeno social, também está nas escolas. Não podemos combater o problema de uma hora para outra, mas, de acordo com os dados que coletarmos na pesquisa, podemos planejar intervenções para amenizar esse fenômeno, que é mundial”, ressaltou.O programa prevê a escolha de dez estudantes por escola, que serão responsáveis pela aplicação da pesquisa com seus colegas, por meio de questionários e avaliações, com salas pré-determinadas. A finalidade da participação desses estudantes é para que os demais fiquem mais à vontade para explanar seu pensamento quanto ao problema, e assim, levantar dados mais precisos.

Segundo Miriam Abramovay, coordenadora da Área de Estudos e Políticas sobre a Juventude da FLACSO, o programa está subdividido em etapas. “Primeiro está sendo feita a capacitação dos mediadores do processo. A próxima etapa será a aplicação de questionário em 20 escolas, com o objetivo de conhecer a realidade de violência do ambiente escolar, que será realizada pelos dez estudantes como diagnóstico participativo. Por fim, será colocado um programa que mediadores externos serão responsáveis pelo acompanhamento de determinada escola, caso não seja da mesma”, explicou.