ESTREIAS

Barão Vermelho festeja seus 40 anos com lançamento do EP “Blues e baladas”

O EP será lançado dia 30 de setembro nas plataformas digitais.

O Barão está com o projeto de 40 anos com série de 4 episódios disponíveis na Globoplay, 1 album, 3 EPs e turnê. (Foto: Divulgação)

E lá se vão 40 anos desde que Léo Jaime indicou um amigo a Guto Goffi, Roberto Frejat, Dé e Maurício Barros.

Contando uma versão nova de uma velha história, o Barão Vermelho, hoje composto por Rodrigo Suricato (guitarra, violão e voz), Fernando Magalhães (guitarra e violão), Guto (bateria) e Maurício (teclados e vocais) comemora as quatro décadas com a pompa, a circunstância e os solos de guitarra que a ocasião pede.

O presentaço está dividido em quatro monolitos: Acústico, Clássicos, Blues & Baladas e Sucessos, que estão disponíveis na Globoplay. Cada um deles forma uma coleção, que será lançado separadamente, pela NBV, empresa do próprio Barão. 

Ah! O amigo do Léo Jaime era Cazuza, claro.

O EP que leva o singelo nome de “Blues e baladas” e vem para esmigalhar o que restava dos corações roqueiros será lançado dia 30 de setembro nas plataformas digitais. Tem os sucessos que não podem faltar, alguns blues e um set acústico com músicas que o grupo não toca há algum tempo.

Este deve ser o EP mais cultuado pelos fãs hard de Barão Vermelho, aquele dedicado ao blues e baladas. “O blues é o pai do rock, é o elo de ligação entre a África e a música americana”, define Guto.

O recorte traz a oportunidade de a banda lembrar músicas como “Guarda essa canção”; (Dulce Quental/Frejat), do disco “Carne crua”; de 1994, e o hino “Down em mim”.

Há também uma das letras com a assinatura de Cazuza tatuada de forma mais sangrenta: “E as paredes do meu quarto vão assistir comigo/ A versão nova de uma velha história”.

Maurício, que comparece com os vocais principais em “Eu não amo ninguém”, confessa que “Down em mim” dá um certo trabalho, na hora de estudar a introdução de piano que ele mesmo compôs aos 18 anos.

Suri também comparece com uma composição, a bela e melancólica “Um dia igual ao outro”. A presença de Cazuza é nítida por todo o show, mas na parte do blues ela berra, até em “Amor, meu grande amor”, que não é dele (Angela Ro Ro e Ana Terra), mas é, né?

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