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Veja quem pode perder a 3° parcela do auxílio emergencial

Essa reanálise é feita com o objetivo de evitar o pagamento indevido

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A cada parcela depositada do auxílio emergencial, é feita uma nova análise sobre as informações que foram fornecidas no momento do cadastro. Essa reanálise é feita com o objetivo de evitar o pagamento indevido, fazendo com que apenas quem cumpre os requisitos receba o valor.

As pessoas que podem não receber a 3° parcela, são as que conseguiram emprego formal durante a pandemia, os que começaram a receber seguro desemprego e aposentadoria, ou que apresentaram renda familiar acima de três salários mínimos ou renda mensal de mais de R$ 522,50 por pessoa.

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O auxílio emergencial se destina aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEIs), autônomos e desempregados que cumpram os requisitos previstos em lei, como a ausência de emprego formal ativo, por exemplo.

Calendário de depósitos da 3ª parcela

  • 27 de junho – nascidos em janeiro e fevereiro (pagamento do 1º lote da terceira parcela / do 2º lote da segunda parcela / e do 4º lote da primeira parcela)
  • 30 de junho – nascidos em março e abril (pagamento do 1º lote da terceira parcela / do 2º lote da segunda parcela / e do 4º lote da primeira parcela)
  • 1º de julho – nascidos em maio e junho (pagamento do 1º lote da terceira parcela / do 2º lote da segunda parcela / e do 4º lote da primeira parcela)
  • 2 de julho – nascidos em julho e agosto (pagamento do 1º lote da terceira parcela / do 2º lote da segunda parcela / e do 4º lote da primeira parcela)
  • 3 de julho – nascidos em setembro e outubro (pagamento do 1º lote da terceira parcela / do 2º lote da segunda parcela / e do 4º lote da primeira parcela)
  • 4 de julho – nascidos em novembro e dezembro (pagamento do 1º lote da terceira parcela / do 2º lote da segunda parcela / e do 4º lote da primeira parcela)

Três parcelas adicionais do auxílio emergencial 

Na última quinta-feira (25), o ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República, Luiz Eduardo Ramos, afirmou, através de uma rede social, os valores das três parcelas adicionais do auxílio emergencial que serão pagas pelo governo, mas, minutos depois, apagou a postagem.

Por meio de sua assessoria, o ministro disse que apagou a postagem porque a informação estava incorreta e que o assunto ainda está em discussão.

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