Um ranking valoroso

O governador do Maranhão, Flávio Dino, foi considerado, entre todos os chefes dos 26 estados e o Distrito Federal, o que mais cumpriu as promessas de campanha de 2014, registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). É fato importante, por várias razões políticas, econômicas e sociais. Afinal, o Maranhão só aparece no noticiário nacional em relatos […]

O governador do Maranhão, Flávio Dino, foi considerado, entre todos os chefes dos 26 estados e o Distrito Federal, o que mais cumpriu as promessas de campanha de 2014, registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). É fato importante, por várias razões políticas, econômicas e sociais. Afinal, o Maranhão só aparece no noticiário nacional em relatos de violência, pobreza, indicadores de exclusão e
outros dramas não convencionais, que as mídias adoram destacar, principalmente, por serem coisas do Nordeste.

A pergunta objetiva é: “Por que o levantamento do portal G1, do Grupo Globo, que não alimenta nenhuma simpatia por comunista, colocou Flávio Dino no topo da lista dos gestores que cumpriram o que prometeram na campanha?”. A resposta é simples. Foram três anos de empossados e, portanto, vale averiguar o que prometeram e o que
cumpriram nas promessas de campanha. Um total de 11 itens passou pela avaliação do G1. Os do Maranhão são: administração, direitos humanos e sociais, economia, educação e cultura, habitação, infraestrutura, meio ambiente e agronegócio, mobilidade urbana, saúde, segurança pública e transparência. Tudo destrinchado por quem entende, passando pelo que foi realizado, iniciado ou ignorado.

O que está no documento, analisado ponto por ponto, num sistema de metas de desempenho para todas as áreas de governo, não deixa dúvida sobre os critérios utilizados. “As metas serão públicas e fiscalizadas pela sociedade. As primeiras a serem implantadas em fevereiro de 2015 irão se referir aos seguintes pontos: melhoria dos indicadores da qualidade educacional; redução da mortalidade
infantil e materna; redução de crimes, especialmente os violentos e o tráfico de drogas; número de novas habitações construídas; quantidade de residências atendidas por sistemas de abastecimento d’água e por banheiros; retirar da linha de pobreza extrema as famílias maranhenses”.

Dino propôs também implantar a ferramenta do Cadastro Único dos Programas Sociais no Estado, dirigidos à erradicação da pobreza. Estimular a economia solidária e o empreendedorismo para esses segmentos, visando à ampliação da renda familiar. Implantar o programa “Mais Bolsa Família” para ajudar na aquisição do material escolar para uma educação adequada. Ampliar o benefício fiscal de dispensa parcial do pagamento do saldo devedor do ICMS nos casos
de indústrias classificadas como de alta relevância para o desenvolvimento do Maranhão (por exemplo, agroindústrias) ou estabelecidas em municípios com baixo IDH. Pelo conjunto da obra, ele foi o melhor posicionado no Brasil.

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