Prestação de conta

Durante duas horas, ontem, o governador Flávio Dino se reuniu com jornalistas no Palácio dos Leões, quando abordou os temas mais variados, obviamente, começando pelos avanços de seus três anos de governo. Como, por exemplo, o programa Escola Digna, que atinge a 40 mil estudantes, com 600 escolas sendo reconstruídas e outras 300 sendo inauguradas, […]

Durante duas horas, ontem, o governador Flávio Dino se reuniu com jornalistas no Palácio dos Leões, quando abordou os temas mais variados, obviamente, começando pelos avanços de seus três anos de governo. Como, por exemplo, o programa Escola Digna, que atinge a 40 mil estudantes, com 600 escolas sendo reconstruídas e outras 300 sendo inauguradas, com R$ 90 milhões de investimentos. O “Mais Asfalto” já chegou a 130 municípios, o que além de melhorar a vida
do cidadão, também gera empregos onde quer que chegue.

Ao responder sobre os desdobramentos políticos de 2018, Dino disse que só depois do carnaval vai substituir os secretários que serão candidatos, que “são poucos”. O da Cultura fica até 31 de dezembro de 2018. O outro candidato a senador só será definido em maio. O deputado Weverton Rocha já está escolhido para disputar o Senado, graças ao seu empenho e à atuação determinada pelo posto. José Reinaldo e Waldir Maranhão só depois de analisar o caso de cada qual,
ouvir o grupo político e os próprios deputados.

No âmbito nacional, Flávio Dino reconhece as dificuldades do ex-presidente Lula conseguir disputar a eleição presidencial, lembrando que a Lava-Jato praticamente parou. “Hoje o processo que tem pressa é o do Lula”, disse Dino, que não perde a esperança de tê-lo em seu palanque. Quanto à candidatura presidencial da deputada Manuela D’Ávila, o governador do PCdoB disse que não vê dificuldade alguma de apoiá-la e Lula. Os três, aliás, almoçaram recentemente com
a presidente do PT, Gleisi Hoffmann. No corrida ao Palácio dos Leões, Dino disse que ainda não ouviu, de Roseana Sarney, uma declaração taxativa e oficial sobre sua candidatura.

Mesmo observando-se uma leve retomada do crescimento do PIB brasileiro, Dino acredita que o Maranhão pode encerrar este ano com avanço entre 2% e 2,5% no Produto Interno Bruto (PIB), o que, nesta última hipótese, seria cinco vezes a estimativa para o Brasil. O que atrapalha é a imprevisibilidade institucional verificada no país. Sobre
o projeto da refinaria chinesa em Bacabeira, ele apostaria tudo no sim. Porém, prefere ver as obras iniciadas e não quer nem ouvir falar em pedra fundamental. Rasgou elogios ao empenho do vice-governador Carlos Brandão na relação com a China e os empresários chineses.

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