REGIÃO TOCANTINA

Estrada do Arroz está prevista para ser entregue em março

A rodovia é considerada estratégica por fazer ligação com a BR-010 e as melhorias vão facilitar o acesso para as zonas rurais de Imperatriz até Cidelândia

Recuperação da MA-386 vai facilitar o acesso para as zonas rurais de Imperatriz até Cidelândia

As obras que vão recuperar a rodovia estadual MA-386 seguem em ritmo acelerado. Com mais de 80% da obra concluída, a previsão é de que a chamada ‘Estrada do Arroz’ seja entregue até o fim de março. A rodovia é considerada estratégica na região tocantina por fazer ligação com a BR-010 e as melhorias vão facilitar o acesso para as zonas rurais de Imperatriz até Cidelândia, desafogando parte do trecho urbano da rodovia federal.

Com o investimento de R$ 3 milhões serão 13 km de asfalto e a previsão para conclusão nos próximos 20 dias. O secretário de Estado da Infraestrutura, Clayton Noleto, destacou a importância socioeconômica da obra. “Vai complementar a obra da Estrada do Arroz, facilitar o tráfego das comunidades, gerando mais emprego e renda para a população”.

Os motoristas aprovaram a iniciativa. “É um serviço mais que necessário. Havia muitos buracos que dificultavam a passagem dos veículos. Agora, vamos poder usar a estrada com mais segurança e conforto”, disse o analista de logística, Raimundo Silva.

Estrada do Arroz

As obras da Estrada do Arroz estão em fase de conclusão. As pontes Cinzeiro I e II, Pequizeiro e São Félix foram finalizadas. As deAngical, Olho d’Aguinha, Bom Jesus e Domingão estão em andamento. Quanto à pavimentação, mais de 80% da rodovia recebeu o asfalto, restando os encontros das pontes.

A obra contempla 47 quilômetros de pavimentação e mais de 11 de recuperação, além da construção de nove pontes de concreto, o que beneficiará mais de 30 comunidades. Também estão sendo recuperados cerca de 72 quilômetros de estradas as vicinais que ligam as comunidades à Estrada do Arroz, beneficiando moradores de 25 comunidades rurais.

A previsão de término é para março, mas a população já comemora a melhoria na qualidade de vida. “Antes aqui era muita poeira e lama. O acesso no inverno era difícil, era um atoleiro só. Agora, o percurso até a cidade já está mais rápido”, conta a estudante Dayane Costa.

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