Vila Luizão

Laudo revela que tiro não saiu das armas dos policiais acusados

A Polícia ainda não sabe dizer de onde partiu o disparo que atingiu o rapaz morto em operação de reintegração de posse na Vila Luizão

O laudo do Instituto de Criminalística (ICrim) que foi divulgado na terça-feira, dia 01, revela que o tiro que matou o jovem Fagner Barros dos Santos 19 anos, durante a ação da Polícia Militar para desocupação de área na Vila Luizão em São Luís, no dia 13 de agosto, não saiu de nenhuma das armas que foram periciadas.
Uma nova pericia será realizada e cerca de 80 armas deverão ser entregues para análise. Apesar do resultado, os policiais militares Marcelo Monteiro e Janílson Silva continuam sendo apontados como suspeitos do crime.
O caso
Uma operação deflagrada pela Polícia Militar do Estado do Maranhão em cumprimento a ordem judicial, no dia 13 de agosto, para desocupação de terreno em área urbana, na Vila Luizão, resultou no confronto entre policiais e manifestantes. Durante a ação Fagner Barros dos Santos, 19 anos, que fazia parte do protesto foi atingido por um disparo, a bala atingiu a cabeça do rapaz que morreu no local.
O tumulto teria ocorrido na Rua da Liberdade, durante um protesto contra a reintegração de posse da área que foi ocupada três semanas antes. Fagner Barros dos Santos era um dos manifestantes que pretendia morar na área invadida.
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