PARALISAÇÃO

Trabalhadores da limpeza de hospitais municipais de São Luís param atividades

Cerca de 200 trabalhadores seguem com as atividades paralisadas desde a última sexta-feira (15).

De acordo com o Sindicato de Asseio e Conservação, ainda não existe nenhuma previsão para que os pagamentos sejam efetuados. (Foto: Reprodução)

Profissionais que trabalham no setor de limpeza dos Hospitais Socorrão 2, da Mulher e da Criança, além das unidades mistas, estão de braços cruzados, por falta de pagamento.

Segundo informações, os salários que deveriam ter sido pagos no início do mês de abril, não foram depositados nas contas dos funcionários até o momento e de acordo com o Sindicato de Asseio e Conservação, ainda não existe nenhuma previsão para que os pagamentos sejam efetuados.

Se levarmos em consideração somente os funcionários que atuam no setor de limpeza do Socorrão 2 e dos hospitais da Mulher e da Criança, são aproximadamente, 200 trabalhadores que seguem com as atividades paralisadas desde a última sexta-feira (15).

O Presidente do Sindicato de Asseio e Conservação, Maxwell Bezerra, afirma que a empresa Maxtec não recebe há cerca de cinco meses, por parte da Prefeitura de São Luís, o repasse dos recursos que seriam utilizados, inclusive, para manter em dia, os salários de todos esses funcionários, que são terceirizados.

O Presidente do Sindicato de Asseio e Conservação, Maxwell Bezerra, esteve durante toda a manhã desta segunda-feira (18), no hospital Socorrão 2, a disposição para prestar todas as informações relativas a essa greve.

Por outro aldo, a Semus nega que não houve atraso no pagamento, e que não houve nenhum comunicado sobre a paralisação dos profissionais que atuam nos hospitais.

Segue a nota:

A Secretaria Municipal de Saúde (Semus) informa que não procede o atraso de 5 meses no pagamento da empresa terceirizada, responsável pela limpeza das unidades. A Semus destaca ainda que não foi comunicada de qualquer paralisação. Ainda assim, já está em contato com a empresa para que o serviço continue sendo garantido nas unidades da rede pública de Saúde.

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