RECUPERADOS

Maranhão registra 91.442 pessoas recuperadas do coronavírus

Nas últimas 24h, 485 pessoas se recuperaram do coronavírus no Maranhão.

Reprodução

De acordo com o boletim epidemiológico divulgado nesta segunda-feira (20), pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), o Maranhão totalizou 91.442 pacientes curados de coronavírus. Nas últimas 24h, 485 pessoas se recuperaram do coronavírus no Maranhão.

Dos mais de 106 mil casos confirmados. Desses, 12.724 ainda estão ativos. Desses, 12.111 estão em isolamento domiciliar, 353 internados em enfermaria e 260 em leitos de UTI.

Leia também: Maranhão registra 2.740 óbitos e mais de 106 mil casos de coronavírus

Desde o início do monitoramento de casos no estado, já foram realizados 232.291 testes. Até hoje (20), 122.736 casos foram descartados e o número de suspeitos é de 5.787. O estado contabiliza 437 leitos de UTI e 1.081 leitos de enfermaria. Desses, 214 leitos de UTI estão livres e 791 clínicos também.

O Maranhão tem 106.906 casos confirmados de coronavírus e 2.740 óbitos. Nas últimas 24h, foram notificadas 32 novas mortes e 581 casos de Covid-19. O interior do estado contabilizou 466 novos casos, Imperatriz registrou 6 e a Ilha de São Luís teve 109.

De acordo com informações da SES, os 32 novos óbitos registrados, aconteceram nas seguintes cidades: Monção (1), morros (1), São José de Ribamar (1), João Lisboa (1), Ribamar Fiquene (1), Bacabal (1), Primeira Cruz (1), Rosário (1), Vargem Grande (1), Viana (1), Chapadinha (1), Caxias (1), Timon (1), Loreto (1), São Bernardo (1), Lagoa da Pedra (1), Lima Campos (1), Colinas (1), Santa Rita (2) e São Luís (12).

Dos novos óbitos registrados no estado, três aconteceram nas últimas 24h nas cidades de Colinas, Lima Campos e São Luís. Os demais são de dias e/ou semanas anteriores, e aguardavam o resultado do exame laboratorial para Covid-19.

O boletim informa também que, das pessoas que morreram, 62% são do sexo masculino e 38% feminino, a faixa etária com maior número de mortes é acima de 70 anos, com 87% apresentando comorbidades, sendo as principais hipertensão arterial e diabetes mellitus.

A evolução do número de casos da síndrome respiratória aguda grave (SRAG) no estado continua em 19, estando presente na maioria dos casos o vírus da influenza B.

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