A PERGUNTA É...

“Qual o presente você daria à cidade de São Luís em seus 408 anos?”

A única cidade brasileira fundada por franceses, no dia 8 de setembro de 1612, posteriormente invadida por holandeses, colonizada pelos portugueses

Foto: Reprodução

Rubens Júnior (PCDOB)

Deputado Federal Rubens Pereira Junior. (Foto: Reprodução)

Aprendi com governador Flávio Dino e com o Presidente Lula que só se muda a vida das pessoas quando os gestores públicos priorizam a luta contra as injustiças sociais. Meu sonho para São Luís é uma cidade com mais igualdade de oportunidades para todos, com obras públicas de qualidade em todos os bairros, não apenas em algumas regiões da Cidade. Com acolhimento à saúde sem a humilhação das filas de marcação de consulta, com crianças tendo direito a educação, mesmo em períodos de distanciamento social e com famílias que verdadeiramente possam prover o seu sustento com dignidade. Mesmo em um cenário de grave crise financeira, tenho certeza que o poder público pode e deve agir para uma São Luís mais igualitária. Com mais de quatro séculos de história, São Luís, capital do estado, precisa ser o polo irradiador de desenvolvimento de todo o Estado.

Hertz Dias (PSTU)

Foto: Reprodução

A elite intelectual de São Luís quando da decadência de Portugal tentou vincular a fundação de São Luís à França, que a época já era uma das maiores potência do mundo. É uma intelectualidade de mentalidade colonizada. Na verdade, nosso maior presente para São Luís seria reconhece-la como uma cidade originalmente indígena e que depois do extermínios dessas populações, coube aos negros em condição de escravos, construir cada prédio do nosso centro histórico. Essas políticas só poderão ser materializadas através das Reparações Históricas para indígenas e afrodescendentes. O Estado foi responsável pela escravidão, então tem que reparar pelo crime que cometeu e continua cometendo nem que seja em âmbito municipal. E são os descendentes desses povos que hoje engrossam as fileiras de desempregados e de trabalhadores do mercado informal. Portanto, a forma de repará-los, será com geração de emprego e para isso o que deverá ser disciplinado é justamente os recursos públicos que é, majoritariamente, decorrente dos impostos que os mais pobres pagam e só servem para beneficiar os mais ricos. Como dito acima, vamos suspender o pagamento da falsa dívida pública, taxar as grandes fortunas do município e acabar com isenção fiscal para os grandes empresários. Sem tomar essas medidas será impossível presentear os mais oprimidos e exploradas da nossa ilha.

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