A PERGUNTA É...

“Quais seus projetos para geração de empregos e renda na capital?”, respondem pré-candidatos

Direcionada semanalmente aos pré-candidatos à Prefeitura de São Luís para que possam responder

Zé Inácio (PT)

“Uma de nossas propostas para a geração de empregos é garantir a redução de impostos para empresas prestadoras de serviços com sede em São Luís que priorizem a contratação de mão-de-obra local, medida que contribuirá com a diminuição do desemprego na nossa capital, além de dina­mizar a economia local. Também vamos oferecer capacitação profissional gratuita para pessoas em situação de vulnerabilidade social, com o objetivo de preparar a população, sobretudo a mais pobre, para o mercado de trabalho, uma vez que a capa­citação profissional é um dos principais requisitos para a obtenção de emprego”.

Yglésio Moysés (PROS)

“A crise sanitária representou a perda de 1,5 milhão de empregos. Por onde passo e conver­so com as pessoas percebo que os nossos jovens não têm oportunidade de um emprego há muito tempo, a capacitação e falta de experiência são entraves na hora de conseguir uma oportunida­de no mercado de trabalho. Temos que desen­volver políticas públicas que estejam em conso­nância com a necessidade dos ludovicenses. O comércio e o setor de serviços foram um dos mais atingidos durante a pandemia. Como recuperá-los? Entendendo a vocação que a cidade tem. A Prefeitura tem que ser uma parceira dos empre­endedores, incentivar a atividade empresarial e consolidar um ambiente de novos negócios, com segurança jurídica para que a iniciativa privada tenha interesse em se instalar em São Luís e gerar emprego para nossa gente. Eventuais propostas que versem sobre redução de alíquotas tributá­rias não significam que vamos arrecadar menos, pelo contrário, o retorno em geração de empre­go pode ser muito mais benéfico ao município que mera ampliação do erário. Não podemos en­xergar o emprego informal como um inimigo da gestão municipal, os ambulantes não são crimi­nosos, são pessoas que querem trabalhar, que­rem renda. Quando tiramos essa opção de renda, oferecemos a criminalidade como saída e isso é inaceitável. Temos que ouvi-los, trazer para per­to da Prefeitura e oferecer consultoria técnica. Vou criar Centros de Apoio ao Trabalhador e ao Empregador, que funcionarão como uma rede de atendimento para aqueles que buscam orientação e inserção no mercado de trabalho. É necessário promover, por meio destes centros, o fomento ao empreendedorismo e autoemprego, além de prestar atendimento ao cidadão para apresentar a formalidade do trabalho e orientar sobre ques­tões  trabalhistas e previdenciárias”

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