A PERGUNTA É...

“De que forma você resolverá a problemática do comércio informal no Centro de São Luís?”

Com a pandemia, a situação se agravou e muitos investiram na informalidade.

Foto: Reprodução.

Em 2019, o Maranhão registrou a segunda maior taxa de trabalho informal no Brasil, 60,5%. O estado ficou atrás apenas do Pará, que teve uma taxa de 62,4%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com a pandemia, a situação se agravou e muitos investiram na informalidade.

Com base nos dados acima, o questionamento da série “A pergunta é…” de O Imparcial desta semana para os pré-candidatos à Prefeito de São Luís foi: “Caso você seja eleito prefeito, de que forma vai resolver a problemática do comercio informal no Centro de São Luís?

Adriano Sarney (PV)

Foto: Divulgação

“Os profissionais que atuam neste segmento têm habilidades especiais e são fornecedores de produtos e serviços que suprem muitas necessidades, mas nem sempre são considerados em pesquisas e investimentos. Há pouco incentivo, por exemplo, para seu registro. Diante disso, pretendemos cadastrar e regularizar aqueles que exercem suas atividades de conformidade com as posturas municipais, implantando uma nova metodologia de ação com instrução, orientação e ordenamento para que possam exercer em paz as suas atividades de forma sustentável e ampliando as oportunidades de trabalho e renda”.

Bira do Pindaré (PSB)

“Vamos criar o programa Pró-renda para apoiar os empreendimentos informais com qualificação profissional, assistência técnica e também com a implantação de bancos comunitários, moeda social digital, a fim de viabilizar as condições necessárias para os arranjos produtivos nos bairros. Penso que o caminho para que São Luís seja uma cidade empreendedora é apoiar todos e todas que querem empreender. Então o mercado e o setor informal têm que ser apoiado e não oprimido, perseguido ou excluído. Nós vamos resolver oferecendo alternativas para que o nosso povo tenha condições de trabalhar e viver dignamente com o suor do seu rosto”.

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