ELEIÇÕES 2020

Allan Garcês (PSL) lança sua pré-candidatura à prefeitura de São Luís

O evento foi realizado neste domingo (19) ,com o grupo de direita UDM, lança pré-candidatura de Allan Garcês a prefeito de São Luís

Reprodução

O médico Allan Garcês (PSL) oficializou neste domingo (19), sua pré-candidatura a prefeito de São Luís.

A União da Direita Maranhense (UDM), declarou apoio ao médico, Dr. Allan Garcês, como pré-candidato à prefeitura de São Luís, ficando desta forma então confirmado mais um nome que entra na disputa de 2020.

Estiveram presentes no evento autoridades, empresários, médicos e políticos como os vereadores Ricardo Diniz, César Bombeiro, Joãozinho e Antônio Garcês, juntamente com o Grão Mestre da Maçonaria, Ubiratan de Castro, a prefeita de Vitória do Mearim, Dídima Coelho, o prefeito de Lago Açum, Alexandre Lavepel e o pré-candidato à prefeitura de Gonçalves Dias, Felipe Gonçalves.

“São Luís precisa de um choque de mudança e gestão, principalmente no campo da Saúde e da Educação, áreas que atuo profissionalmente há muitos anos e conheço profundamente a realidade da capital. Destaco ainda a necessidade de melhorias na mobilidade urbana, na segurança; e projeto uma ‘São Luís Inteligente’, com uso da tecnologia de informática afim de colocar a capital no patamar de desenvolvimento de cidade grandes”, declarou Allan.

Allan Garcês destacou que é paraense, mas que adotou o Maranhão no coração e mora em São Luís há 15 anos, inclusive, já é possuidor de um Título de Cidadão Ludovicense. Atualmente encontra-se fazendo parte do segundo escalão da gestão do Governo Federal, com estreita relação com o Presidente Jair Bolsonaro, no qual deve receber o seu apoio para o pleito de 2020. Em Brasília, Allan Garcês ocupa o cargo de Diretor Executivo do Ministério da Saúde.

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Pé-de-Meia Licenciatura pagará mais de R$ 500 para futuros professores
Benefício

Estudantes que utilizarem a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para cursar licenciaturas poderão receber bolsas mensais de mais de R$ 500. A medida faz parte do Pé-de-Meia para Licenciaturas que será oficialmente anunciado este mês. A intenção é que a bolsa comece a ser paga já em 2025. As informações foram antecipadas, nesta sexta-feira (1º), pelo ministro da Educação, Camilo Santana. Segundo Santana, os estudantes serão selecionados para o programa com base na nota do Enem. A ideia, segundo o ministro, é atrair bons alunos para que possam ser futuros professores nas escolas brasileiras. “A gente quer que os bons alunos possam fazer a licenciatura, está faltando professor de matemática, de física, de química, de biologia”, disse. O ministro não divulgou ainda o valor exato do benefício, mas explicou que, assim como o Pé-de-Meia para o ensino médio, os estudantes receberão recursos que ficarão retidos em uma poupança, que poderão acessar quando concluírem a formação. “Vai ser apresentado este ano, já para começar no próximo ano, porque a gente quer ver se a gente consegue usar o Enem agora. A gente já quer que o aluno no Enem, ele já saiba que ele vai receber uma bolsa, se ele escolher a licenciatura. Ele já vai entrar na universidade com uma bolsa paga pelo governo. É uma forma de estimular. Além de uma bolsa, ele vai ter uma poupança”, antecipou o ministro. Mais professores O Pé-de-Meia para Licenciaturas faz parte de um conjunto de ações do governo para valorizar os professores brasileiros da educação básica. Santana pretende também criar incentivos para os professores que já estão em sala de aula. A pasta pretende criar o Mais Professores, inspirado no programa Mais Médicos, que oferece incentivos aos médicos para trabalharem em locais onde há maior demanda por profissionais de saúde e pouca assistência. “[Programa no qual] o professor possa receber um plus a mais no salário dele, para ele ir para aquela escola, para aquela cidade que não tem um professor, como o Mais Médico. O governo federal paga ele para ir para um município que não tem médico. Então é mais ou menos na lógica”, disse o ministro. Segundo Santana, é preciso valorizar a profissão docente no país. “Tem países que reconhecem como a principal profissão, no Brasil as pessoas não estão querendo mais ser professoras, não só por questão de remuneração, mas por falta de reconhecimento, de valorização. A ideia também aqui é criar uma cultura nesse país que as pessoas reconheçam o papel do professor, até porque todos nós passamos por ele, desde criança”, defendeu. Pesquisas mostram que, por conta do desinteresse, o país corre o risco de um apagão de professores sobretudo nas escolas. Dados do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo (Semesp) mostram que, até 2040 o Brasil, poderá ter uma carência de 235 mil professores de educação básica. Orçamento As ações anunciadas dependerão, no entanto, de disponibilidade orçamentária. Em relação a quantidade de bolsas que serão ofertadas pelo Pé-de-Meia das Licenciaturas, o secretário executivo do MEC, Leonardo Barchini, disse, em entrevista nesta semana, que a quantidade de bolsas dependerá de quanto houver disponível no orçamento da pasta para o próximo ano. Em um momento de revisão de gastos obrigatórios do governo federal, o ministro garantiu, nesta sexta-feira, que “nenhuma política e programa que está em andamento será atingida por conta de qualquer medida do governo federal”.