FINANCIAMENTO

Candidatos ao governo não apostam em vaquinha online

Alternativa para financiamento de campanhas eleitorais nessa eleição, a vaquinha online não está sendo usada pelos candidatos ao Palácio dos Leões

Com pouca grana do fundo partidário, Odivio Neto (PSOL) faz panfletagem e conta com a ajuda de correligionários (Divulgação/PSOL)

A maioria dos candidatos ao governo do estado do Maranhão não recorreram a vaquinha online para arrecadar fundos para a campanha de 2018. Dos seis nomes que disputam o pleito, apenas o Odívio Neto (PSOL) está, oficialmente, pedindo ajuda dos eleitores. Na prática, entretanto, nenhum centavo ainda foi levantado.

O partido alega que tem pouquíssimo dinheiro, inclusive para organizar uma campanha de doação. Apesar de disponível na internet no site oficial do candidato, o link não foi divulgado em outros meios.

Flávio Dino (PCdoB) e Ramon Zapata (PSTU) não arriscaram lançaram o projeto, que está muito popular em outros estados. Maura Jorge (PSL), cogitou iniciar uma campanha de arrecadação, mas também não divulgou o link. O site que a candidata está cadastrada registra na tarde dessa segunda-feira (3), míseros R$ 400.

Já a assessoria de Roseana Sarney (MDB) e Roberto Rocha (PSDB) sequer souberam afirmar se seus candidatos disponibilizavam uma vaquinha online.

PRESIDENTES

Com a proibição das doações empresariais de campanha pelo Supremo Tribunal Federal, a vaquinha online se tornou uma uma opção. Lula (PT), o líder das pesquisas, foi também o que mais arrecadou até agora R$ 752 mil. Em segundo no ranking de arrecadações está João Amoedo (NOVO), que mesmo com pouca intenção de votos, divulgou que já arrecadou R$ 300 mil.

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