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Parlamentares Maranhenses na cola do Banco do Brasil

Durante a seção de hoje na Assembleia Legislativa do Maranhão, deputados pressionam banco do Brasil sobre fechamento de agências

O deputado Eduardo Braide (PMN) utilizou a tribuna do plenário da Assembleia Legislativa para se pronunciar sobre o fechamento da agência do Banco do Brasil localizada na Avenida dos Portugueses, na comunidade do Anjo da Guarda.
Ele encaminhou um requerimento à instituição, cobrando providências e solicitando que a agência não seja fechada. “Não podemos admitir que uma das áreas mais populosas de São Luís fique sem atendimento bancário. Temos mais de 200 mil pessoas que não podem ser prejudicadas pela falta de uma agência em que serviços bancários presenciais são necessários”, afirmou durante pronunciamento.
O deputado Eduardo Braide anunciou que além do requerimento sobre a agência, solicitou uma reunião com o superintendente do Banco do Brasil no Maranhão, Ingo Kobarg Júnior.
“Solicitei a reunião com o superintendente do Banco do Brasil para expor pessoalmente a necessidade da população que vive na área Itaqui-Bacanga. É um direito dos moradores ter uma agência bancária perto de suas casas. É nossa obrigação, como deputado, defender esse direito. É isso que vamos fazer”, explicou.
Edilázio Junior
edilázio
O deputado estadual Edilázio Júnior (PV) sugeriu a constituição de uma audiência pública com a presença da Superintendência do Banco do Brasil, na Assembleia Legislativa, para cobrar da instituição financeira a reativação da agência do banco, no município de Barreirinhas.
Ele lembrou que Barreirinhas é a cidade com o maior potencial turístico e que apresenta o maior fluxo anual de visitantes no Maranhão e falou dos prejuízos acumulados para o município e Estado.
“Não estamos falando apenas dos turistas, mas de assalariados, aposentados e pensionistas que todo mês têm de gastar R$ 40,00 de táxi para ir até o município de Tutóia sacar o recurso, que na maioria das vezes já é pouco”, afirmou.
O parlamentar disse, ainda, que o mercado turístico também acaba atingido pelo problema, uma vez que parte das atividades e passeios promovidos por pequenos empreendedores, não oferece ao turista a opção de pagamento por meio de cartão de crédito.
“O turista que chegam àquela cidade, principalmente de maior poder aquisitivo, e precisam pagar os seus passeios de voadeira para ir até Caburé, até o Mandacarú, só podem pagar em espécie. Mas eles não têm onde sacar o dinheiro e ficam surpresos com a situação de uma cidade vitrine do turismo no país. O município está perdendo com isso”, finalizou.
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