CLIMA POLÍTICO

Indecisão toma conta de alguns membros de partidos sobre quem apoiar no 2º Turno

Os únicos a declararem seus posicionamentos foram os vereadores Fábio Câmara (PMDB), Rose Sales (PMB) e o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU)

Ainda está no plano do ouvi de dizer, quando se trata de quem vai apoiar quem no 2º turno das eleições em São Luís. Roberto Rocha (PSB) declarou apoio a Braide, que por sua vez disse que só ouviu falar, mas que nenhum acordo foi feito oficialmente.
O clima de indecisão paira também em relação ao candidato Wellington do Curso (PP), que ainda não decidiu quem apoiar. “No momento oportuno vou me pronunciar”, disse. Quanto a Elziane Gama (PPS), seus assessores afirmaram que ela iria declarar seu apoio hoje, mas até a publicação deste texto, nenhuma notícia foi veiculada. Waldenir Barros (Psol) vai se reunir com a cúpula do seu partido no próximo sábado para tomar uma decisão.
Decididos   
Os únicos a tomarem uma decisão foi Rose Sales (PMB), que declarou apoio a Eduardo Braide. Já Fábio Câmara (PMDB) já anda dizendo que não apoiará ninguém, segundo fontes e alguns blogs. Ele teria dito que “Seria trocar seis por meia dúzia […] Edivaldo é do mesmo jeito de Braide; Braide é do mesmo jeito de Edivaldo, o pai de Braide quem vai mandar […] Braide tem o posicionamento dele, eu respeito o posicionamento dele e, também, Edivaldo não tem a mínima condição […] Não vou com nenhum dos dois, vou ficar na minha, vou cuidar da minha saúde e tocar pra frente e esperar o resultado […] Agora é hora de se aproximar da paciência […] Ninguém vai impedir o amanhecer, o que tiver que acontecer, vai acontecer”.
Em nota divulgada à imprensa, o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), afirmando que não apoiará nem Edivaldo Holanda Júnior (PDT), nem o deputado estadual Eduardo Braide (PMN). O partido disputou a eleição para a Prefeitura de São Luís, representado pela professora Cláudia Durans, e obteve 0,82% da preferência dos eleitores, um total de 4.299 votos na capital.
“Saímos com o sentimento de dever cumprido destas eleições, pois conseguimos denunciar a farsa da democracia dos ricos que impedem inclusive que a população tenha acesso igual ao nosso programa e apontamos aos trabalhadores e a juventude da cidade a necessidade de uma saída coletiva para realizar transformações profundas que melhorem sua vida”, diz a nota do PSTU.
A legenda criticou também os outros candidatos que concorreram no primeiro turno. “A maioria das candidaturas postas na capital defendeu um mesmo: prometem governar para todos, que tem muitos projetos e que são os mais preparados para colocá-­los em prática, mas não expõem suas ligações com os ricos e grupos tradicionais que controlam a política de nossa cidade e do nosso Estado”.
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