Lava Jato

Defesa de Cunha classifica prisão preventiva como “absurda”

Segundo o advogado, o pedido de prisão de Ministério Público Federal (MPF) ficou parado por quatro meses no Supremo Tribunal Federal (STF)

A defesa do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) classificou o pedido de prisão preventiva, por ordem do juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava-Jato, como “absurda”. O advogado de Cunha, Pedro Ivo Velloso, afirmou que a defesa ainda estuda quais atitudes serão tomadas. “Tudo é muito recente, acabou de saber”, informou.
Segundo o advogado, o pedido de prisão de Ministério Público Federal (MPF) ficou parado por quatro meses no Supremo Tribunal Federal (STF). “Se (a prisão) tivesse fundamento, não teria ficado parado”, justificou.
Os procuradores do MPF sustentaram o pedido de prisão de Cunha com a justificativa de que a liberdade do ex-parlamentar representava risco à instrução do processo, à ordem pública, como também a possibilidade concreta de fuga em virtude da disponibilidade de recursos ocultos no exterior, além da dupla nacionalidade (Cunha é italiano e brasileiro).
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