POLÍTICA

Conheça seis fatos curiosos sobre Waldir Maranhão

Waldir Maranhão foi secretário Estadual de Ciência e Tecnologia do Maranhão na gestão de Roseana Sarney

Meio porcento
Waldir é veterinário de profissão e foi reitor da Universidade Estadual do Maranhão até 2006, quando se elegeu deputado pela primeira vez (ele está no terceiro mandato). Entre os dois primeiros mandatos, tentou se eleger prefeito de São Luis. Acabou com 2,6 mil votos, ou 0,5% do total, deixando-o em novo lugar entre dez candidatos.
Volatilidade
Waldir Maranhão é aliado de Eduardo Cunha, mas votou contra o impeachment. Seu partido, o PP, é o mesmo pelo qual se elegeu Jair Bolsonaro (que passou ao PSC). Maranhão chegou a discursar em evento na UNE do Maranhão contra o fim do mandato de Dilma.
Amigo do peito de Cunha no Conselho de Ética
Waldir nega que seja ‘cupincha’ de Cunha, mas agiu em favor do ex-presidente com pôde – muitos dizem que em agradecimento à manobra que o transformou em vice-presidente da casa em 2015. No dia 19 de abril, ou seja, dois dias depois da votação do impeachment, ele decidiu limitar a investigação do Conselho de Ética sobre o presidente Eduardo Cunha – o que, na prática, proíbe que ele seja investigado sobre as acusações de que teria recebido propina na Lava Jato.
Enrolado na Lava-Jato
Por falar nisso, Waldir foi acusado de ser um dos receptores de propina em nome de seu partido no Petrolão. Segundo a PF, o Partido Progressista foi o mais beneficiado. Ele nega.
“Esquizofrenia”
Waldir Maranhão foi secretário Estadual de Ciência e Tecnologia do Maranhão na gestão de Roseana Sarney, mas hoje é aliado do governador do estado, Flávio Dino, comunista de carteirinha e inimigo mortal dos Sarney.
Mudou de ideia três dias antes da votação do impeachment
Maranhão desacatou as orientações do PP e votou contra o afastamento de Dilma. Dias antes da votação, ele foi visto entrando no hotel em que o ex-presidente Lula despachava. Uma mulher perguntou se ele vinha negociar cargos. Ele negou. Nos bastidores, fala-se que ele teria negociado espaço para ser senador na chapa de Flávio Dino. Outros dizem que ele teria pedido o Ministério da Educação a Lula.
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