INVESTIGAÇÃO

Empresários são investigados suspeitos de organização criminosa, em Imperatriz

Operação foi realizada na manhã desta quarta-feira (9).

Durante a operação foi dado cumprimento a 20 mandados de busca e apreensão, todos em endereços vinculados aos investigados. (Foto: Divulgação/MPMA)

Uma operação foi realizada na manhã desta quarta-feira (9), em parceira do Seic e Gaeco, para investigar dois empresários da cidade de Imperatriz, suspeitos de estarem envolvidos com prática de crimes de comércio ilegal de arma de fogo, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Durante a operação foi dado cumprimento a 20 mandados de busca e apreensão, todos em endereços vinculados aos investigados, para coletar elementos probatórios. 

As investigações começaram após denúncias anônimas sobre a elevada quantidade de munições revendidas por empresas de propriedade dos investigados, além de constantes mudanças de suas denominações – os conhecidos ‘nome fantasia’ – e seus respectivos endereços.

Os empresários estariam envolvidos com prática de crimes de comércio ilegal de arma de fogo. (Foto: Divulgação/MPMA)

Foi verificado ainda o transportes desses produtos de forma ilegal para outros estados, utilizando pessoas como “laranjas”, entre outros crimes constatados ao longo das investigações. 

A decisão judicial, deferida pela 1ª Vara Criminal de Organização Criminosa da Comarca de São Luís, além das medidas cautelares pessoais e probatórias, também autorizou a extração de dados de todos os aparelhos eletrônicos apreendidos, bem como o compartilhamento das provas produzidas com o Exército Brasileiro, MPMA e Sefaz.

O trabalho foi realizado em parcerias com a Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC), sob a coordenação do Departamento de Combate ao Crime Organizado (DCCO), com apoio operacional do Grupo de Atuação Especial no Combate às Organizações Criminosas do Ministério Público do Maranhão em Imperatriz (Gaeco/Imperatriz) e do 1º Departamento de Combate a Corrupção (Deccor Imperatriz).

As investigações começaram após denúncias anônimas.(Foto: Divulgação/MPMA)
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