Polícia desarticula grupo que recebia comando de Pedrinhas
A “Operação Forseti” aconteceu no bairro do João Paulo e adjacências, prendendo 14 pessoas, sendo que entre elas tem oito mulheres

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A polícia Civil do Maranhão deflagrou, na manhã de hoje (25), a “Operação Forseti” no bairro do João Paulo e adjacências, prendendo 14 pessoas, entre elas oito mulheres.
Na operação foram presas pessoas de São Luís e região metropolitana. Os presos foram identificados como: Núbia Lopes da Silva; Vânia Lucia Melo do Nascimento; Maria do Socorro Diniz Macedo; Rosa Cristina da Silva; Silvia Nunes de Sousa ; Euline Magnólia Máximo dos Santos; Maria José dos Anjos da Silva; Raylana Almeida Silva; Roberto Rivelino Mendes Costa; Nilton César Cutrim Percilio; Jackson Albert Sá dos Santos; Lucas Mateus dos Santos Máximo e Hellinton Florêncio Ferreira.
Euline Magnólia Máximo dos Santos Nilton César Cutrim Percilio Jackson Albert Sá dos Santos Hellinton Florêncio Ferreira Lucas Mateus dos Santos Máximo Maria do Socorro Diniz Macedo Maria José dos Anjos da Silva Nubia Lopes da Silva Raylana Almeida Silva Rosa Cristina da Silva Silvia Nunes de Sousa Vânia Lucia Melo do Nascimento Roberto Rivelino Mendes Costa
Além do número de mulheres presas, outro fator chama a atenção. Todas as pessoas suspeitas e presas na ação policial são parentes ou pessoas próximas da família do dentendo José de Ribamar, mais conhecido como “Ribinha”, que está cumprindo pena no Sistema Penintenciário de Pedrinhas por tráfico de drogas.
Mesmo encarcerado, Ribinha controlava as ações criminosas no bairro do João Paulo através de sua família. Ele deixou uma “organização empresarial” com orgonograma de funções para os seus entes.
A mãe, irmã e outros parentes de Ribinha tinham funções distintas, como buscar, acondicionar e distribuir a droga nas “bocas de fumo”. Assim como numa empresa, o “empreendimento” de Ribinha tinha contador para cuidar da parte financeira e outra pessoa realizava a administração do “negócio”.
Após as prisões, Superintendência de Combate ao Narcotráfico (Senarc) deve continuar as investigações para identificar mais pessoas envolvidas com Ribinha e sua família nas ações criminosas.