Adolescente se entregou

Suspeito de estupro a capitã se entrega à polícia

Garoto de 14 anos suspeito de envolvimento no assalto e estupro a capitã do Corpo de Bombeiros se entrega à polícia

Depois de quase duas semanas desde o dia crime de invasão, assalto e abuso sexual foi elucidado. O adolescente de 14 anos responsável por roubar e estuprar uma capitã do Corpo de Bombeiros, no último dia 10, no bairro Chácara Brasil, se apresentou a polícia.

O garoto se entregou na Superintendência da Policia Civil da Capital (SPCC) e prestou depoimento na Delegacia da Mulher, durante a manhã desta quarta-feira (22). Segundo informações repassadas pela delgada que está a frente do caso, Wanda Moura Leite, o menor já teria confessado o roubo, mas negado negando o estupro. “O menor não teve conjunção carnal, mas houve abuso nas partes íntimas da vítima, sem falar que os relatos e estado da vítima deixa claro”, contou a delegada.
Em depoimento, o rapaz confessou envolvimento e que já praticava roubos na região, e que era era usuário de drogas. Ela ainda revelou que a mãe do garoto relatou que não sabia que o filho tinha envolvimento com a criminalidade. O adolescente foi conduzido ao Centro de Juventude Canaã. A polícia aguarda os resultados do Icrim. Ao todo seis pessoas forma ouvidas.

O caso

A capitã de 46 anos foi surpreendida pelo bandido quando saia de casa, no bairro Chácara Brasil, região do Turu. O adolescente de 14 anos estava armado e obrigou a oficial do Corpo de Bombeiros a voltar para dentro da residência. O suspeito amarrou a vítima e roubou vários objetos de valor, principalmente joias, e uma determinada quantia em dinheiro. Depois a estuprou e fugiu.

O caso foi registrado no 7º Distrito Policial, no Turu, e estava sendo investigado pela Delegacia Especial da Mulher, na Beira-Mar, sob o comando da delegada Wanda Moura Leite. A vítima foi submetida a exames periciais no Instituto de Criminalista (Icrim).
Logo após o crime, a polícia identificou o apreendido através de imagens de vide monitoramento da região.

“O menor não teve conjunção carnal, mas houve abuso nas partes íntimas da vítima, sem falar que os relatos e estado da vítima deixa claro”, Wanda Moura, delegada

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