REGIÃO METROPOLITANA

Responsável pela morte de policial civil é preso

Polícia prende suspeito de envolvimento na morte de policial civil. Dois homens que teriam participado do crime morreram durante trocas de tiros

 

O caso brutal do assassinato da investigadora da Polícia Civil, Iran Santos, de 51 anos, terminou com o saldo de dois mortos e um preso, sendo que um quarto integrante da quadrilha que matou a policial está sendo procurado pelas autoridades.

Rogério Batista Pereira, mais conhecido como “Parazinho”, foi preso na Vila Luizão, após investigações da polícia. Outros dois envolvidos no assassinato, mortos nos confrontos, foram identificados como Charlysson Guimarães do Nascimento e Leandro Pimenta da Silva. Leandro morreu após ser baleado pela própria Iran, durante a troca de tiros, e Charlysson faleceu em confronto com policiais militares durante buscas.

Segundo o superintendente da Delegacia de Homicídios, Leonardo Diniz, Parazinho, em depoimento, revelou que eles estariam ali para assaltar uma vítima e que não sabiam que Iran era policial. “Essa hipótese não é descartada, porém não totalmente verídica, pois avaliamos também como o caso tenha sido um homicídio, não um latrocínio, desde que se trata de uma policial que já havia prendido um dos elementos”, conta o superintendente.

As investigações estão sendo apuradas. O Aqui-MA conversou diretamente o suspeito de envolvimento no assassinato. Ele disse à reportagem que só estaria no lugar errado e na hora errada. Parazinho ainda revelou que os “outros dois” o chamaram apenas para uma “ideia”, mas não sabia o que seria de fato para matar alguém.

Suspeitos tinham passagens pela polícia

Rogério Parazinho e os outros dois (Charlysson e Leandro) já tinha passagem pela polícia. O caso mais recente envolvendo Parazinho foi a prisão de uma mulher que traficava drogas e possuía vários materiais pornográficos, na cidade de São José de Ribamar. Essa prisão aconteceu na última quarta-feira (1º), mas Parazinho conseguiu fugir do local durante a chegada da polícia.
O assassinato de Iran Santos

A policial civil Iran Cerqueira Santos, de 51 anos, foi assassinada na noite dessa última quinta-feira (2), por volta das 19h45, quando chegava em sua residência, no bairro Farol do Araçagi, em São José de Ribamar. Iran estava em veículo Renault Sandero, de cor prata, conversando com uma vizinha, quando foi surpreendida pela ação dos bandidos. De imediato a policial entrou em confronto com os suspeitos, no qual um dos elementos, identificado como Leandro Pimenta da Silva, foi alvejado e morreu no hospital.
Iran em meio ao confronto foi atingida com um tiro no peito. Ela foi socorrida e encaminhada à UPA do Araçagi, mas não resistiu e morreu. Iran foi velada durante o dia e enterrada no fim da tarde, no Cemitério Parque da Saudade, localizado no bairro do Vinhais.

“Essa hipótese não é descartada, porém não totalmente verídica, pois avaliamos também como o caso tenha sido um homicídio, não um latrocínio, desde que se trata de uma policial que já havia prendido um dos elementos”, Leonardo Diniz, superintendente da Homicídios

A policial civil Iran Cerqueira Santos foi assassinada na noite dessa  quinta-feira,3, por volta das 19h45  quando chegava em sua residência, no município de Raposa, região metropolitana de São Luís. Iran estava em seu veículo conversando com uma vizinha, quando foi surpreendida pela ação dos bandidos. De imediato a policial entrou em confronto com os elementos no qual um deles identificado como Leandro Pimenta da Silva foi alvejado e morreu no local. Iran em meio ao confronto foi atingida com uma bala no peito, falecendo ainda no local.
A polícia imediatamente chegou ao local do crime, abordando ainda um dos suspeitos identificado como Charlysson Guimarães do Nascimento, que travou um confronto com a polícia. Charlysson foi alvejado pela guarnição após tentar resistência e morrendo ainda no local.

 

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