Pedro Lucas diz que Margem Equatorial pode ser alternativa para impulsionar desenvolvimento regional
A região, que se estende do Rio Grande do Norte ao Amapá, e abrange bacias sedimentares da Foz do Amazonas, Pará-Maranhão, Barreirinhas, Ceará e Potiguar.
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(Foto: Reprodução)
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A exploração petrolífera na Margem Equatorial brasileira tem sido debatida como uma alternativa promissora para impulsionar a economia nacional. A região, que se estende do Rio Grande do Norte ao Amapá, e abrange bacias sedimentares da Foz do Amazonas, Pará-Maranhão, Barreirinhas, Ceará e Potiguar com potencial de extração de petróleo e gás natural, o que pode representar um novo salto energético e financeiro para o Brasil.
O deputado federal Pedro Lucas Fernandes (União Brasil) destacou a importância desse investimento para o país e, em especial, para o Maranhão. “Uma nova fonte de recursos virá da exploração da Margem Equatorial brasileira. Estamos falando de quase 10 bilhões de barris de petróleo naquela localidade”, afirmou o parlamentar, reforçando o impacto econômico positivo que essa iniciativa pode trazer.
O líder do União Brasil na Câmara Federal enfatizou que a exploração da Margem Equatorial pode ser uma alternativa para impulsionar o desenvolvimento regional e ampliar as oportunidades de emprego e renda. Durante um pronunciamento na semana passada, ele ressaltou:
“A lacuna vem exatamente para que a gente possa encontrar novas fontes de recursos para o Maranhão. E essa nova fonte é exatamente com a exploração da Margem Equatorial. Essa margem vai poder proporcionar o aumento de 20% do PIB do Maranhão. É o novo pré-sal que temos. Na Guiana já está sendo explorado e o aumento do PIB foi mais de 50%, esse aumento significa novas oportunidades. A melhor política social é oportunidade de emprego e renda.”
Papel estratégico
O parlamentar apontou que a exploração da Margem Equatorial pode desempenhar um papel estratégico na geração de empregos e no fortalecimento econômico do país. Segundo ele, a atividade tem potencial para criar aproximadamente 500 mil postos de trabalho ao longo da costa brasileira, abrangendo os estados do Amapá ao Rio Grande do Norte. A expectativa é que essa iniciativa possa replicar o sucesso de outros países, como a Guiana, onde a exploração petrolífera resultou em um expressivo crescimento econômico.
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