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Argentina segue Trump e anuncia saída da OMS

Antes da saída destes dois países, a OMS possuía 194 membros. Ela é uma entidade subordinada à Organização das Nações Unidas (ONU).

Reprodução

Nesta quarta-feira (5), Manuel Adorni, porta-voz da presidência da Argentina, comunicou oficialmente que o país irá se retirar da Organização Mundial de Saúde (OMS). A medida segue o governo de Donald Trump, que retirou os EUA da organização em janeiro, após sua posse como novo presidente reeleito da nação norte-americana.

Em seu primeiro dia de mandato, o republicano quase que de maneira imediata cortou laços com a entidade, da mesma maneira que havia feito há quase 5 anos, em julho de 2020, durante a pandemia de Covid-19.

Na ocasião de sua segunda saída, o governo norte-americano justificativa a ação como “má gestão da pandemia de covid-19 pela organização e outras crises globais de saúde, sua falha em adotar reformas urgentemente necessárias e sua incapacidade de demonstrar independência da influência política inapropriada dos estados-membros da OMS”.

Nesta segunda-feira (3), Tedros Adhanom, diretor-geral da entidade, comunicou uma série de ações para reduzir custos e priorizar programas da organização, agora que ela não possui mais apoio e incentivo dos Estados Unidos.

Antes da saída destes dois países, a OMS possuía 194 membros. Ela é uma entidade subordinada à Organização das Nações Unidas (ONU). Em seu discurso, o diretor disse: “Lamentamos a decisão e esperamos que os Estados Unidos reconsiderem. Acolheríamos com agrado um diálogo construtivo para preservar e reforçar a relação histórica entre a OMS e os Estados Unidos“. Expressou Adhanom.

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