Maranhão cria 1.419 novos empregos em novembro, com destaque para o setor de Comércio
A maioria das novas oportunidades no Maranhão foi ocupada por mulheres (1.093) e por pessoas com ensino médio completo (1.568). Jovens entre 18 e 24 anos representaram o maior saldo de vagas, com 1.921 empregos criados para essa faixa etária.
O Maranhão encerrou novembro com saldo positivo de 1.419 novos empregos com carteira assinada, resultado de 21.308 admissões e 19.889 desligamentos. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio do Novo Caged. O destaque no estado foi o setor de Comércio, responsável por 1.085 novos postos de trabalho, seguido por Serviços (580), Indústria (59) e Agropecuária (6). Apenas o setor de Construção apresentou saldo negativo, com a perda de 311 vagas no período.
A maioria das novas oportunidades no Maranhão foi ocupada por mulheres (1.093) e por pessoas com ensino médio completo (1.568). Jovens entre 18 e 24 anos representaram o maior saldo de vagas, com 1.921 empregos criados para essa faixa etária. Entre os municípios, São Luís liderou a geração de empregos com 1.039 novos postos, alcançando um estoque de 320.797 empregos formais. Outras cidades em destaque foram Açailândia (202), São José de Ribamar (167), Grajaú (124) e Imperatriz (117).
No cenário nacional, o Brasil gerou 106.625 novos empregos formais em novembro, acumulando mais de 2,22 milhões de postos de trabalho criados entre janeiro e novembro de 2024. Desde o início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro de 2023, o saldo positivo ultrapassou 4 milhões de novos empregos com carteira assinada. No acumulado dos últimos 12 meses, o país registrou um crescimento de 22,2% no saldo de empregos em relação ao mesmo período anterior.
O setor de Comércio foi o maior responsável pelos bons resultados nacionais, gerando 94.572 vagas em novembro, com destaque para o comércio varejista, que sozinho abriu 83.032 postos. O setor de Serviços também contribuiu positivamente, com 67.717 empregos criados. Por outro lado, os setores de Construção (-30 mil), Agropecuária (-18,8 mil) e Indústria (-6.678) registraram retrações, indicando desafios em segmentos específicos da economia.
Fonte: GOV.BR