Aumento

Com mais de 2,7 milhões de pessoas ocupadas, Maranhão bate recorde na série histórica, segundo IBGE

A marca é resultado das políticas de geração de emprego e renda do Governo do Estado.

Reprodução

O Maranhão ultrapassou a barreira de 2,7 milhões de pessoas ocupadas, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada na sexta-feira, 29, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta foi a primeira vez em toda a série histórica, iniciada no 1° trimestre de 2012, que o estado atingiu este recorde. A marca é resultado das políticas de geração de emprego e renda do Governo do Estado.

A pesquisa mostrou que houve elevação de 77 mil pessoas ocupadas no 3º trimestre de 2024. Eram 2,632 milhões pessoas ocupadas no 2° trimestre. O novo levantamento mostrou que o estado passou a ter 2,709 milhões de pessoas ocupadas no 3º trimestre do ano.

O secretário de Estado do Trabalho e Economia Solidária, Luiz Henrique Lula, fez uma avaliação do atual cenário econômico do Maranhão, que impulsionou a geração de novos empregos.

“Tivemos a satisfação de, por meio dos dados, confirmar o Maranhão como o Estado que apresentou avanços significativos na geração de empregos, o que possibilitou que conquistássemos esse recorde histórico. Isso foi possível graças à efetiva gestão do governador Carlos Brandão, que tem deixado o nosso estado mais atrativo para a instalação de novas indústrias, principalmente, pela a nossa política de isenção fiscal, o que repercute no nosso quadro de criação de novas vagas que é, atualmente, exemplar no Nordeste e no Brasil todo”, informou.

A PNAD Contínua mostrou que em comparação ao 2º trimestre de 2024, houve aumento na taxa de desocupação, passando de 7,3% para 7,6%. Este aumento não é considerado significativo, conforme análise do IBGE e, estatisticamente, representa estabilidade.

Além disso, quando comparados o 3º trimestre de 2024 com o mesmo período de 2023, o saldo é positivo já que a taxa de ocupação foi 6,7%.

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